Chegou à blogoesfera torrejana, os ÍNDIOS DA MEIA PRAIA. Usando o título do documentário fabuloso de António da Cunha Teles.
Animado pelo bloquista torrejano Maximino Romão Ramos é bem-vindo. Mesmo com o ataquezinho ao Canhotices. (...E rio-me de cada vez que dizem que sou da família sectarista do PCP - é que se eu sou sectário o sectarismo está muito fraquito.)
Amigo,
Não te connheço, não me conheces, mas penso que o Manuel Ramos é teu familiar. Se estiver correcto podes falar com ele. Esteve comigo no lançamento da AGIR, ele conhece-me. Pergunta-lhe pelo meu sectarismo.
Maximino,
penso que também conheces o documentário que dá nome ao teu blog.
A grande lição que dali se retira é que:
só o povo unido pode construir!
...pelo menos nisso creio eu.
2 canhotices:
Caro zé manel, obrigado pelo post.
Não o acusei directamente de sectarismo, acusei o PCP . “Sua família” são todos aqueles que de uma forma voluntária ou involuntária acabam por, dar vida a esse pilar fundamental de sobrevivência do Partido Comunista Português.
Bem os vi, no Protesto Geral, com garras afiadas e a babarem veneno, sempre o pessoal do Bloco entregava mais um jornal. Como que “estes gajos estão a aproveitar-se do que é nosso, daquilo que nós criamos, gritavam oportunistas. Vi alguns camaradas seus, aqui de Torres Novas, a salivar, nesta situação!!!
Perguntarei então ao meu irmão.
Todos unidos, foi aquilo que propusemos no início do Bloco ao PCP.
Todos unidos foi aquilo que durante quase vinte anos, nos drogou na UDP.
Como deve bem saber o primeiro elo da ligação a ser quebrado, tem sido sobretudo pelo martelinho ai desse lado.
Pode ser que algum dia, haja condições no seu partido para fazer isso, pode acontecer é que nessa altura ninguém cá deste lá já vos esteja para aturar.
E obviamente que não falo do militante base do PCP, falo das pessoas que compõem a sua estrutura e que impõem, … ora já agora para rimar …. a sua ditadura!!
O militante de base do PCP é o PCP, o resto são tretas nas quais alguma malta que se diz de esquerda gosta de alimentar.
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