CANHOTICES

...em Torres Novas, Ribatejo, Portugal. Do lado esquerdo da vida.

30.11.07

Presépio de 2007 ( recebida por e-mail)

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Este ano não vai haver presépio!...


Lamentamos mas:


- Os Reis Magos lançaram uma OPA sobre a manjedoura e esta foi retirada do estábulo até decisão governamental ;

- Os camelos estão no governo;

- Os cordeirinhos estão tão magros e tão feios que não podem ser exibidos;

- A vaca está louca e não se segura nas patas;

- O burro está na Escola Básica a dar aulas de substituição;

- Nossa Senhora e São José foram chamados à Escola Básica para avaliar o burro;

- A estrelinha de Belém perdeu o brilho porque o Menino Jesus não tem tempo
para olhar para ela;

- O Menino Jesus está no Politeama em actividades de enriquecimento curricular e o tribunal de Coimbra ordenou a sua entrega imediata ao pai biológico;

- A ASAE fechou temporariamente o estábulo pela falta da manjedoura e, sobretudo, até serem corrigidas as péssimas condições higiénicas do estábulo, de acordo com as normas da UE.

30.11.07

Torres Novas aprova taxas máxima de IMI

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Na Assembleia Municipal realizada ontem foram aprovadas as taxas de IMI que foram fixadas nos valores máximos permitidos pela lei- o que constitui a continuação de uma situação gravosa de pesada carga fiscal para os torrejanos.
Estas Taxas foram aprovadas por toda a bancada do PS, incluindo Presidentes de Junta. O presidente de Junta da Meia Via ainda protestou contra o valor das taxas mas lá votou favoravelmente, numa atitude de descarado seguidismo.
No entanto a bancada da CDU ainda apresentou alternativas, nomeadamente:
- Reduzir o IMI em 30% para prédios urbanos nas freguesias rurais e na parte rural das freguesias urbanas, como incentivo à fixação da população e combate à desertificação.
- Reduzir o IMI em 30% para prédios urbanos nos Centros Históricos das Lapas e Torres Novas, desde que esses prédios sejam objecto de requalificação urbana ou estando em boas condições de habitalidade, não estejam devolutos.
Tais medidas visavam sobretudo apoiar a fixação de população nas zonas rurais e lutar contra a desertificação nos cascos históricos da Cidade e de Lapas.

No entanto toda a bancada do PS, incluindo os Presidentes de Junta votaram contra a proposta da CDU. Depois da propaganda e do aparato "powerpoint" da apresentação de estudos do Professor Mateus, eis a real e autêntica visão estratégica do PS para Torres Novas.
Mais, sempre mais do mesmo.
As aldeias são para morrer - o centro histórico para abandonar.
Argumentaram do lado do PS que a Lei de Finanças Locais estrangula as receitas do município e, portanto o IMI tem que ser o máximo. Esquecem estes senhores, que a CDU apresentou na Assembleia Municipal uma proposta de moção contra a Lei de Finanças Locais do governo PS - moção essa que seria chumbada pelo PS torrejano em peso.

Contradições e contradições sempre a virem do mesmo lado.

Com este PS, não há Plano Estratégico para Torres Novas que nos safe...Nem com o Circo lá vamos!


30.11.07

Modernizem-se

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Modernidade, amigos, modernidade!
Os CTT lançaram esta semana o phone-ix. ( leia-se fónix...)

A senhora ministra da educação esteve hoje no lançamento de um portal de educação. Esse site tem um curioso nome: skoool. ( www.skoool.pt ).

Não sei se isto quer dizer escola, se é cool, se é school...

Mas sei que é a educação e a pedagogia da treta no seu melhor.

Para a geração télélé só mesmo um governo bué de cota a armar!

...tá-se tá-se!!!!

30.11.07

21,81 %

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O senhor secretário de estado de que se ignora o nome acabou de anunciar em directo nos telejornais que a adesão à greve foi exactamente de 21,81%.
Alguém explicou ao senhor governante que a greve não se restringia ao seu gabinete e ao do seu assessor?

30.11.07

Nada, não se passou nada

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Hoje não se passou nada.

As escolas funcionaram, os doentes foram atendidos nos hospitais, nos tribunais os processos andaram.
Isto diz o governo.Que é malta especializada na patranha. Agora só lhes falta agitar mais uma vez o papão do comunismo... E julgam que somos parvos.
Em suma,

Putas ao poder ! - que os filhos já lá estão...


29.11.07

Puto

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29.11.07

APOIEMOS A GREVE GERAL DA FUNÇÃO PÚBLICA

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29.11.07

"COZINHO" PRÓ POVO

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O Centrão no seu esplendor:
o cozinhado para as alterações às leis eleitorais. Primeiro nas autárquicas e depois nas legislativas.
Objectivo único: calar os do costume.
Isto é golpada da grossa!

29.11.07

Músicas de Sempre (2)

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BOB MARLEY:NO WOMAN NO CRY

28.11.07

PETIÇÃO EM DEFESA DAS CRIANÇAS!

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Exmo. Senhor Presidente da República Portuguesa

Prof. Aníbal Cavaco Silva

Palácio de Belém, Calçada da Ajuda, nº 11, 1349-022 Lisboa

Assunto: PETIÇÃO para estabelecimento de medidas sociais, administrativas, legais e judiciais, que realizem o dever de protecção do Estado em relação às crianças confiadas à guarda de instituições, assim como as que assegurem o respeito pelas necessidades especiais da criança vítima de crimes sexuais, testemunha em processo penal.

Excelência,

No exercício do direito de petição previsto na Constituição da República Portuguesa, verificado o cumprimento dos pressupostos legais para o seu exercício, vêm os signatários abaixo assinados, por este meio, expor e peticionar a V. Exa. o seguinte:
Somos um conjunto de cidadãos e de cidadãs, conscientes de que o abuso sexual de crianças não afecta apenas as vítimas mas toda a sociedade, e de que “a neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado” (Elie Wiesel).
Estamos unido(a)s por um sentimento de profunda e radical indignação contra a pedofilia e abuso sexual de crianças, de acordo com a noção de criança do art. 1.º da Convenção dos Direitos da Criança, que define criança como todo o ser humano até aos 18 anos de idade, e partilhamos a convicção de que não há Estado de Direito, sem protecção eficaz dos cidadãos mais fracos e indefesos, nomeadamente, das crianças especialmente vulneráveis, a viver em instituições ou em famílias maltratantes.
Os direitos especiais das crianças são dotados da mesma força directa e imediata dos direitos e liberdades e garantias, previstos na Constituição da República Portuguesa, nos termos dos arts. 16.º, 17.º e 18.º da CRP e constituem uma concretização dos direitos à integridade pessoal e ao livre desenvolvimento, consagrados nos arts 25.º e 26.º da CRP, e do direito da criança à protecção do Estado e da sociedade (art. 69.º da CRP).
Indo ao encontro das preocupações reveladas por V. Exa. relativamente às investigações em curso sobre crimes de abuso sexual de crianças a viver em instituições, e também ao anterior apelo de Vossa Excelência para que não nos resignemos e que não nos deixemos vencer pelo desânimo ou pelo cepticismo face ao que desejamos para Portugal, sendo que é dever do Estado de fiscalizar a actividade e o funcionamento das instituições particulares de solidariedade social e outras instituições de reconhecido interesse público (art. 63.º, n.º 5 da CRP) e de criar condições económicas, sociais, culturais e ambientais para garantir a protecção da infância, da juventude e da velhice (art. 64.º, n.º 2, al.d) da CRP), vimos requerer a intervenção de V. Exa, através de uma mensagem à AR, ao abrigo do art. 133.º, al. d) da CRP, para a concretização dos seguintes objectivos:
1) A criação de uma vontade política séria, firme e intransigente no combate ao crime organizado de tráfico de crianças para exploração sexual e na protecção das crianças confiadas à guarda do Estado;2) O empenhamento do Estado, na defesa dos direitos das crianças em perigo e das crianças vítimas de crimes sexuais, em ordem a assegurar a protecção e a promoção dos seus direitos;
3) O estabelecimento de medidas sociais, administrativas, legais e judiciais, que assegurem o respeito pela dignidade e necessidades especiais da criança vítima de crimes sexuais, testemunha em processo penal, que evitem a vitimização secundária e o adiamento desnecessário dos processos, e que consagrem um dever de respeito pelo sofrimento das vítimas, nos termos dos arts. 8.º e 9.º do Protocolo Facultativo à Convenção sobre os direitos da criança, relativo à venda de crianças, prostituição e pornografia infantis, documento ratificado pelo Estado Português, nomeadamente:
a) Proibição de repetição dos exames, dos interrogatórios e das perícias psicológicas;b) O direito da criança à audição por videoconferência, sem «cara a cara» com o arguido;c) O direito da criança se fazer acompanhar por pessoa da sua confiança sempre que tiver que prestar declarações;d) Formação psicológica e jurídica especializada da parte das pessoas que trabalham com as vítimas, de magistrados e de pessoas que exercem funções de direcção em instituições que acolhem crianças, assim como de funcionário(a)s das mesmas;e) Assistência às vítimas e suas famílias, particularmente a promoção da segurança e protecção, recuperação psicológica e reinserção social das vítimas, de acordo com o art. 39.º da Convenção sobre os Direitos da Criança e o art 9.º, n.º 3 do Protocolo Facultativo à mesma Convenção relativo à venda de crianças, prostituição e pornografia infantis;f) Uma política criminal que dê prioridade à investigação de crimes de abuso sexual de crianças e de recurso ao sexo pago com menores de 18 anos;g) Proibição da aplicação de pena suspensa ou de medida de segurança em regime aberto ou semi-aberto (ou tutelar educativa, no caso de o abusador ter menos de 16 anos), a abusadores sexuais condenados;h) A adopção de leis, medidas administrativas, políticas sociais e programas de sensibilização e de informação da população, nomeadamente das crianças, sobre a prevenção da ocorrência de crimes sexuais e sobre os seus efeitos prejudiciais, no desenvolvimento das vítimas;4) Proibições efectivas da produção e difusão de material que faça publicidade às ofensas descritas no Protocolo Facultativo à Convenção dos Direitos da Criança.
Requeremos a Vossa Excelência, que num discurso solene, dirigido às crianças, as cidadãs mais importantes do nosso país, assuma, para com elas, estes compromissos, prestando uma manifestação de solidariedade para com o sofrimento das vítimas, pois como disse Albert Camus “não é o sofrimento das crianças que se torna revoltante em si mesmo, mas sim que nada justifica tal sofrimento”..Com os melhores cumprimentos,

Os signatários-----------

ASSINE e DIVULGE.
http://www.petitiononline.com/criancas/petition.html..

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28.11.07

E Alegre falou, que a ele ninguém o cála!

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No debate parlamentar do Orçamento de Estado, Manuel Alegre pediu a palavra.
O hemiciclo tremeu.
A voz da esquerda, o tribuno dos desfavorecidos, aquele a quem ninguém cála falaria dentro de segundos ao país.
Sócrates terá mordido o lábio.
Alegre levanta-se e...


Alegrefrio
Colocado por e5uf2

28.11.07

Saramago

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Em Espanha apreciam-no.


Elegem-no.


Destacam-lhe o humanismo.


Aqui, na terra, que é dele e nossa, só vale o pontapé.


Dos poderes- pequenos poderes...


Tanta ignorância.


Talvez porque há militâncias que têm preço.

28.11.07

OUTRO RUMO NOVA POLÍTICA

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1.A 24 e 25 de Novembro de 2007 realizou-se, no Seixal, a Conferência Nacional do PCP sobre Questões Económicas e Sociais dedicada ao tema «Outro Rumo, Nova Política ao serviço do Povo e do País».
2.A Conferência Nacional do PCP constituiu uma inequívoca afirmação de confiança, num País de progresso, com mais justiça social, soberano e independente. Pela sua realização e resoluções, a Conferência reafirma a convicção dos comunistas portugueses de que é possível, e está nas mãos dos trabalhadores e do povo, a construção de um Portugal com futuro, assente num novo rumo e numa nova política ao serviço do povo e do País alcançáveis pela ruptura com as políticas de direita que há três décadas agravam os problemas nacionais, degradam as condições de vida e comprometem as possibilidades de desenvolvimento do País.A Conferência Nacional do PCP afirma perante o País que há uma outra política e um outro rumo, e assume a sua determinação de lutar com os trabalhadores e o povo pela concretização de uma política alternativa.
3.A Conferência Nacional do PCP confirma a dimensão e a gravidade da situação económica e social que o País enfrenta.As dificuldades que o País atravessa, a vulnerabilização crescente da economia nacional, o continuado agravamento da situação social, o persistente aumento das desigualdades e das injustiças sociais, não são uma fatalidade nem o simples resultado de conjunturas externas, mas sim a expressão das opções e políticas de direita que, baseadas nos dogmas do capitalismo e do neoliberalismo, têm servido uma estratégia de reconstituição do poder económico pelo grande capital e de destruição dos direitos e conquistas sociais adquiridas com a Revolução de Abril.Portugal não está condenado à estagnação económica, ao definhamento do seu aparelho produtivo, à persistência dos crónicos défices energético e alimentar, a um modelo de desenvolvimento assente em baixos salários e na fraca incorporação científica e tecnológica no processo produtivo, à crescente dependência das orientações e interesses da União Europeia e dos países que a comandam. Os trabalhadores e o povo português não estão condenados a uma política que viola frontalmente direitos elementares, que protege e fomenta a exploração e as crescentes injustiças que gera, que faz da mercantilização de direitos constitucionalmente consagrados uma linha condutora destinada a favorecer a acumulação dos lucros e da riqueza nas mãos dos principais grupos económicos e financeiros. É a ruptura com estas políticas e opções que a Conferência Nacional proclama como necessária e indispensável a um Portugal de progresso, soberano e desenvolvido.
4.A política alternativa que o PCP apresenta e propõe exige uma mudança real nos objectivos e conteúdos da política nacional, uma política de efectiva confiança em Portugal e no povo português, uma política assente na dinamização da economia e num sustentado crescimento económico.Uma política que assuma a ruptura com as orientações e opções dominantes de direita, prosseguidas pelos sucessivos governos nos últimos trinta anos e acentuadamente agravadas com o actual governo do PS, presidido por José Sócrates. Uma política que, no respeito pela Constituição da República Portuguesa e no cumprimento dos princípios fundamentais da organização económica e social nela consagrados, assegure uma política liberta dos interesses e das orientações do capital monopolista e financeiro, a recuperação pelo Estado das suas responsabilidades económicas e sociais, a soberania e a independência nacionais como valores fundamentais para a defesa dos interesses económicos e sociais do País.A Conferência Nacional do PCP proclama como objectivos centrais de uma alternativa económica e social, o aumento do bem-estar e da qualidade de vida das populações, a redução das desigualdades, o pleno emprego, o crescimento económico, a defesa, desenvolvimento do aparelho produtivo nacional, a coesão económica e social do território nacional, uma gestão racional dos recursos naturais e um sistema de ensino e uma política cultural virados para a formação integral do povo português.Para o PCP constituem vectores estratégicos de uma nova política económica e social: a recuperação pelo Estado do comando político e democrático do processo de desenvolvimento e da afirmação de uma economia mista, não dominada pelos monopólios, com uma presença maioritária do sector público nos sectores estratégicos; a valorização do trabalho e dos trabalhadores; o direito ao trabalho e a garantia da segurança no emprego; o combate decidido à dependência estrutural da economia; a superação progressiva dos défices estruturais; o desenvolvimento dos sectores produtivos; o combate a financeirização da economia; a dinamização do mercado interno; a afirmação do primado dos serviços públicos na área das políticas sociais, da saúde e segurança social; a assunção da educação, da cultura e da ciência como factores nucleares do desenvolvimento económico e socialA Conferência Nacional do PCP reafirma a sua firme convicção de que não é apenas necessária como possível a construção de um outro rumo e de uma nova política, capaz de responder à exigência inadiável de desenvolvimento económico do País e de dar concretização a importantes direitos económicos e sociais consagrados na Constituição da República.
5.A Conferência Nacional do PCP salienta que a ruptura com as actuais políticas e a construção de uma política alternativa são inseparáveis do decidido combate à política do actual governo PS e da firme resistência à ofensiva que este desenvolve contra direitos e conquistas sociais. Mas também inseparáveis do indispensável combate à repetição de falsas alternativas assentes em meras soluções de alternância que, em nome da rotação de protagonistas e responsáveis, deixa incólume o sentido, opções e conteúdos das políticas que arrastaram o País para a crise que hoje enfrenta.
6.A Conferência Nacional reafirma, perante o País e os portugueses, que o desenvolvimento da luta da classe operária, dos trabalhadores e do povo e o reforço da influência política, eleitoral e social do PCP são condições nucleares para a construção de uma alternativa política que dê suporte a uma nova política.A política alternativa que o PCP defende corresponde a uma ampla aspiração de afirmação de soberania nacional, dá resposta às sentidas dificuldades que a generalidade dos trabalhadores e da população enfrenta e abre horizontes e perspectivas de esperança e de confiança num Portugal mais justo e mais desenvolvido.Aos trabalhadores, ao povo e ao País, a Conferência Nacional do PCP apresenta um caminho e um rumo alternativos para a política nacional. Está nas mãos dos trabalhadores e do povo contribuir para a sua construção, pela sua participação, pela sua luta e pelo seu apoio ao PCP.Força insubstituível na resistência à política de direita, partido de luta, de proposta e de projecto, o PCP, coerente com o seu património de acção em defesa dos interesses dos trabalhadores e do País, proclama a sua determinação em prosseguir o objectivo de alcançar uma política alternativa e de, pelo seu reforço e pelo alargamento da frente social de oposição à política de direita, construir a alternativa política que lhe dê suporte.
7.Com a realização da Conferência e das suas conclusões, o PCP assume perante a classe operária, os trabalhadores e o povo o firme compromisso de um projecto nacional de emancipação e de progresso, capaz de respeitar direitos e garantias dos trabalhadores, e de prosseguir uma política de elevação das condições de vida do povo português.Fundado na convicção do valor de um projecto com raízes nos legítimos interesses e aspirações dos trabalhadores e do povo, o PCP reafirma a sua inabalável confiança num Portugal com futuro e um sinal de esperança a todos os que, aspirando a uma sociedade mais justa, não se conformam nem desistem do sonho e da luta por um País de progresso e bem-estar.


Aprovada por unânimidade

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23.11.07

Porquê?

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porque é que não temos tempo para actualizar o blog?
Bom seguiremos a partir de segunda feira com a regularidade habitual.
Até já.

10.11.07

Hoje, daqui, para a Serra D'Aire

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PORQUE NENHUM DE NÓS ANDA SOZINHO

9.11.07

Faleceu SILVINO RINO ROSA

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Foi hoje de manhã que chegou a notícia.
"O Silvino faleceu"- dizia o sms no telemóvel.
Autarca da CDU, Silvino Rosa era um dos mais carismáticos autarcas do concelho de Torres Novas.
Em 2001, protagonizou a maior surpresa das autárquicas torrejanas ao ser eleito pela CDU Presidente da Junta de Feguesia de Pedrógão, cargo para o qual seria reeleito em 2005.
Católico, devoto da Nossa Senhora Mãe dos Homens, tinha uma forma peculiar de estar na política que o tornavam único: Tinha tanto de dinâmico como de irreverência- não raras vezes, na Assembleia Municipal, votou de forma divergente com a bancada da CDU.
Mas o Silvino - como todos o conheciam - era mesmo assim.
E era assim que gostávamos dele.
Impulsivo e desejoso de deixar obra feita - o que sucedeu.
Atraiçoado pela doença, viu-se forçado a suspender o seu mandato.
Até hoje.
Para a Família, para os seus amigos os nossos votos de condolências.
Para os Pedroguenses deixamos a convicção de que a equipa CDU continuará a obra realizada.

7.11.07

A revolução Russa nos seus 90 anos

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" Num prazo histórico mais ou menos prolongado, por vias diversificadas e num processo comportando necessariamente redifinições e enriquecimentos de projecto, através da luta de emancipação social e nacional dos trabalhadores e dos povos, é a substituição do capitalismo pelo socialismo que, no limiar do século XXI, continua inscrita como uma possibilidade real e como a mais sólida perspectiva de evolução da humanidade."[Programa do PCP Uma Democracia Avançada no Limiar do Século XXI, Cap. III].

(via Vitor Dias in O TEMPO DAS CEREJAS)

5.11.07

Conta-me como foi, na RTP

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Discretamente tem entrado aos domingos, via RTP depois dos Gatos uma curiosa série portuguesa. Chama-se Conta-me como foi e desenrola-se no final dos anos 60 em Portugal e conta a história de uma família de baixa classe média.

Curiosamente entrelaça-se com as histórias da família o ambiente social do Portugal dos anos 60.
É o medo que se instala na família. O patrão paternalista e colaborador do regime. O funcionário público que faz biscates numa tipografia e deseja o melhor para a família e morre com medo que o filho recem universitário se meta em "política". Este, na faculdade vai descobrindo que é possível viver em Liberdade e luta contra a Guerra Colonial. São as mulheres sem direitos e subjugadas.
É também o padre que surge, novo, adepto do Vaticano II e que, ouve música do padre Fanhais enquanto projecta filmes "proibidos". A tudo isto juntou-se no último episódio o primo comunista vindo da clandestinidade mais a D. Vitória que gasta uma fortuna em bilhetes de comboio para o Entroncamento para assitir aos milagres da Santa da Ladeira ( a nossa Santa torrejana)
Com muitas pinceladas "naifs", com algumas pinceladas politicamente correctas, CONTA-ME COMO FOI é uma série a ter em conta aos Domingos. Para além da excelência do trabalho dos actores portugueses, esta série relata de uma forma surpreendente a vida no Portugal obscuro do Estado Novo.
Do melhor que se tem visto na TV nacional.

2.11.07

Artigo de José Marques no Torrejano

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José Marques publica mais um artigo de opinião no Jornal Torrejano.
Pelos vistos, para este membro da Assembleia Municipal eleito pelo PS, as eleições autárquicas de 2008 serão um pro-forma. A vitória será arrebatadora.
A bem dizer mais valia não se realizarem eleições (sempres se poupavam uns euros)e os futuros autarcas até poderiam ser escolhidos pela concelhia local do PS.
Ainda por cima, defende esta posição com base naquilo que a Câmara ainda vai ter que fazer em 2008.Como se não tivessem sido arrumados na gaveta da secretária da presidência da Câmara um sem número de projectos audaciosos.
A ver vamos, se não há por aí foguetes que vão estalar antes do tempo.
É que , caro José T. Marques, se é certo que o Outono vai seco, ainda há muita água para correr debaixo das pontes.

2.11.07

Vai um abraço

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Os bandidos voltaram a atacar no pasquim de sempre.


Nem a palavra te deram.


Atacam-te. Atacam a verdade.


Atacam as crianças.


Eles têm medo. Nunca te perdoarão.


Mas nós estaremos sempre contigo.


Com esta luta que é de todos.


Um abraço (sem ponto final)

1.11.07

Canções de Sempre (1)

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MANDELA DAY - SIMPLE MINDS

1.11.07

Santos

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Hoje é dia de Todos Os Santos.
Todos?
Todos não. Como de costume, S. Martinho parece que só chega dia 11.
Cá o esperamos, para bebermos a água-pé.

1.11.07

O Sporting e o Fátima

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Deram-me ( literalmente deram-me) a oportunidade de assistir ontem ao vivo, ao jogo do Fátima com o Sporting.
Embora o Fátima seja um clube da Associação de Futebol de Santarém não estava virado a torcer por qualquer das equipas.
Do Fátima recordo-me da rivalidade com o "meu" Desportivo de Torres Novas há alguns atrás. Puxar pelo Sporting é impensável para um lampião - mesmo que seja um lampião amador.
Mas face ao desenrolar do jogo, dei por mim a vibrar com o Fátima - que tem uma bela equipa profissional. Coisa que só é possível naquele clube graças à sua organização é certo mas sobretudo graças aos patrocinadores que injectam capital financeiro.
Que isto meus amigos não há milagres.
No futebol de hoje mandam os euros.
Por isso é que o Liedson ( ainda) resolve.


1.11.07

A Globalização é uma abóbora?

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A 1 de Novembro já não se bate à porta a pedir os "bolinhos".
O "pão por Deus" que se pedia pelo Ribatejo fora.
Ontem cruzei-me com os meus vizinhos do primeiro andar que chegaram a casa à noite, com os filhos disfarçados de bruxos do Halloween.
Deve ser isto a que chamam Globalização.


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