(desabafo)
Outra bomba. Enquanto o sr Bush dorme.
Nas terras das Religiões corre o sangue. O clamor dos inocentes.
Em nome dos Deuses.
Nada é relativo. Porque a morte nunca é relativa.
Enquanto o Sr Bush dorme em paz.
Nas terras dos profetas, sente-se o cheiro da morte.
Medida em Petrodóloares.
Não há silêncio que nos sossegue.
Nem o sono tranquilo do Sr. Bush. Ou a gargalhada de Blair.
Foram as bombas no Kosovo e calámos.
Foi a intentona na Venezuela e calámos.
A invasão afegã e a “libertação” do Iraque.
Calámos.
Silenciámos,
O julgamento e o assassínio de Milosevic.
A fantochada.
Aceitámos tudo.
Outra bomba. Enquanto o sr Bush dorme.
Nas terras das Religiões corre o sangue. O clamor dos inocentes.
Em nome dos Deuses.
Nada é relativo. Porque a morte nunca é relativa.
Enquanto o Sr Bush dorme em paz.
Nas terras dos profetas, sente-se o cheiro da morte.
Medida em Petrodóloares.
Não há silêncio que nos sossegue.
Nem o sono tranquilo do Sr. Bush. Ou a gargalhada de Blair.
Foram as bombas no Kosovo e calámos.
Foi a intentona na Venezuela e calámos.
A invasão afegã e a “libertação” do Iraque.
Calámos.
Silenciámos,
O julgamento e o assassínio de Milosevic.
A fantochada.
Aceitámos tudo.
Tudo!
Enquanto o Sr Bush se divertia.
Enquanto o Sr Bush se divertia.
a mandar e a desmandar
como um cowboy texano
um tiranete afogado em Jack Daniels
Não nos calamos mais.
Não podemos.
Nada é relativo. A morte tem autor.
O assassino tem rosto.
Não nos calamos mais.
Não podemos.
Nada é relativo. A morte tem autor.
O assassino tem rosto.
O nome do Império.
A barbárie semeada pelo Império.
É urgente Resistir ao Império.
É urgente Combater o Império.
A barbárie semeada pelo Império.
É urgente Resistir ao Império.
É urgente Combater o Império.
E Os aliados do Império.
Em nome dos povos das arábias
e dos que seguem a estrela de David.
Porque todos sofrem.
A tirania do terror.
A tirania do terror.
A Lei do mais forte.
Porque não consentimos mais
Este relativismo, esta Ordem (?)
Manchada de morte
E silêncio cúmplice.
A mentira consentida
Em nome de Deuses,
Enquanto jorra em Petrodólares
O sangue inocente.
Sempre vermelho
Aqui, agora e nas Terras dos Profetas!
É tempo de Lutar
É por isso, nesta hora, que Te agradeço, Deus,
Por não ter um Deus a quem chamar.
Porque não consentimos mais
Este relativismo, esta Ordem (?)
Manchada de morte
E silêncio cúmplice.
A mentira consentida
Em nome de Deuses,
Enquanto jorra em Petrodólares
O sangue inocente.
Sempre vermelho
Aqui, agora e nas Terras dos Profetas!
É tempo de Lutar
É por isso, nesta hora, que Te agradeço, Deus,
Por não ter um Deus a quem chamar.
jmp
Julho 2006
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