(eh pá este não é o Ruas...)
Fernando Ruas incita a correr à pedrada os Inspectores do Ambiente. Há quem apele à sua demissão. Mesmo aqui pela net torrejana!!!
Mas já agora...li no TAL E QUAL de 29 de Abril de 2005, um autarca da nossa terra, também de bigode afiado, com quem tenho uma franca simpatia pessoal e uma franca divergência política, afirmar:
Fernando Ruas incita a correr à pedrada os Inspectores do Ambiente. Há quem apele à sua demissão. Mesmo aqui pela net torrejana!!!
Mas já agora...li no TAL E QUAL de 29 de Abril de 2005, um autarca da nossa terra, também de bigode afiado, com quem tenho uma franca simpatia pessoal e uma franca divergência política, afirmar:
"NÃO PERCO TEMPO COM AMBIENTALISTAS"
Faz bem...pelo menos não precisa de correr com eles à pedrada.
Ora frases destas incomodam-me tanto como às de Ruas. Por muito que simpatizemos com as pessoas revelam uma visão autárquica terceiro mundista, do género: " a malta a querer fazer obra pá, e estes gajos do ambiente sempre a estorvar!"
Só é estranho que este tipo de afirmações não incomode as todas as pessoas que exigem a demissão de Ruas em Viseu.
Chama-se a isto coerência?
(Provavelmente vão convocar uma conferência de imprensa para anunciar... que em Outubro vão emitir opinião noutra conferência.)
Nota final 1 : gostei muito de ver o computador na foto da conferência de imprensa do PS torrejano, publicada esta semana no RIACHENSE. Provavelmente não serviu para nada. Foi um berloque. Mas dá um ar de choque tecnológico à coisa...bué de sócrates. E das graves divergências dos Presidentes de Junta PS com a Câmara disseram nada, pois claro. Ah pois! fica para Outubro...Espero é que não se limitem a fazer Paste+copy das propostas da CDU, embrulhadas noutra roupagem tomando como suas as propostas de outros. Esperamos para ver.
Nota final 2: Parece estranho mas desta vez dou os Parabéns ao PS local. Já não usaram a sala de sessões da Câmara para as suas Conferências de Imprensa, dispensaram a voz de António Rodrigues, trazendo novos rostos, querendo mostar uma vitalidade do partido como órgão colectivo. Bom sinal, sinceramente. Pelo menos a aprendizagem que alguns fizeram noutros colectivos partidários parece estar a resultar.
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