De facto, não se admite!
Agora veio a loucura dos 450 euros de salário mínimo!
Uma tonteria, uma loucura, o supremo desastre que vai destruir a nossa economia.
Noventa contos dos antigos, repito, noventa contos!
O que vão os desgraçados do povo léu fazer com tanto dinheiro? Para quê tanto dinheiro?
Mas então não estamos a falar de um salário mínimo?
E querem que se pague noventa conta contas!
Setenta continhos não chegam?
Se não dá para o bife dá para o toucinho!
Não dá para a casa, paciência! Nem todos podemos ser proprietários, sempre foi assim.
Não dá para a farmácia? Paciência. Façam caldinhos de galinha.
Se não der para a galinha, dá para o caldo knorr em água a ferver que o gosto é quase igual.
Não dá para a escola dos filhos? Os putos que aprendam um ofício, que doutores já aí há muitos, que raio de ideia, agora todos querem ser doutores.
Pagar oitenta e poucos contos é uma coisa. Agora um aumento de oitenta cêntimos por dia?
São mais cento e sessenta paus! Todos os meses!
Está-se mesmo a ver que o povo léu quer é um almocinho ao fim do mês num desses restaurantes, eternos fugitivos da ASAE, com lâmpadas fluorescentes, televisão ligada na TVI, toalhita de papel e dois pacotinhos de patê de sardinha e um de manteiga, mais 7 azeitonas raquíticas numa taça de gelado lascada, a fazer de entrada.
Agora veio a loucura dos 450 euros de salário mínimo!
Uma tonteria, uma loucura, o supremo desastre que vai destruir a nossa economia.
Noventa contos dos antigos, repito, noventa contos!
O que vão os desgraçados do povo léu fazer com tanto dinheiro? Para quê tanto dinheiro?
Mas então não estamos a falar de um salário mínimo?
E querem que se pague noventa conta contas!
Setenta continhos não chegam?
Se não dá para o bife dá para o toucinho!
Não dá para a casa, paciência! Nem todos podemos ser proprietários, sempre foi assim.
Não dá para a farmácia? Paciência. Façam caldinhos de galinha.
Se não der para a galinha, dá para o caldo knorr em água a ferver que o gosto é quase igual.
Não dá para a escola dos filhos? Os putos que aprendam um ofício, que doutores já aí há muitos, que raio de ideia, agora todos querem ser doutores.
Pagar oitenta e poucos contos é uma coisa. Agora um aumento de oitenta cêntimos por dia?
São mais cento e sessenta paus! Todos os meses!
Está-se mesmo a ver que o povo léu quer é um almocinho ao fim do mês num desses restaurantes, eternos fugitivos da ASAE, com lâmpadas fluorescentes, televisão ligada na TVI, toalhita de papel e dois pacotinhos de patê de sardinha e um de manteiga, mais 7 azeitonas raquíticas numa taça de gelado lascada, a fazer de entrada.
Depois pedem o prato do dia em meias doses, pedem vinho da casa, pedem doce da casa, tudo numa grande desorientação orçamental, pois claro!....No final, ainda são capazes de dar uma voltinha com a família, vejam lá!
E o patrão que se lixe, que tem que arranjar mais os oitenta cêntimos todos os dias.
É quase tanto como se obrigassem o patrão a oferecer o Record ou a Bola todos os dias ao pessoal – já agora era o que faltava…
A malta que tinha escravos, em séculos passados, também se viu em papos de aranha para solucionar o problema de pagar pelo trabalho: a culpa nasce aqui.
Quem foi o idiota que se lembrou de pagar pelo trabalho?
É quase tanto como se obrigassem o patrão a oferecer o Record ou a Bola todos os dias ao pessoal – já agora era o que faltava…
A malta que tinha escravos, em séculos passados, também se viu em papos de aranha para solucionar o problema de pagar pelo trabalho: a culpa nasce aqui.
Quem foi o idiota que se lembrou de pagar pelo trabalho?
Dinheiro? O dinheiro não traz a felicidade.
Saúde, amigos, saúde é que é preciso. E acreditar muito em Deus Nosso Senhor, que melhores dias hão de vir para todos. Até para os patrões.
Ainda por cima esta coisa nem é obra do governo, foi maquinada na concertação social com os comunas da Inter. E já dizem que em 2011 temos que arranjar cem contos para essas bocas.
Cem contos! Em 2011?
Cem contos para um ordenado? Mínimo?
Abençoada seja a Manela que descobriu aqui uma coisita, para abrir a boca para criticar o Socas.
Saúde, amigos, saúde é que é preciso. E acreditar muito em Deus Nosso Senhor, que melhores dias hão de vir para todos. Até para os patrões.
Ainda por cima esta coisa nem é obra do governo, foi maquinada na concertação social com os comunas da Inter. E já dizem que em 2011 temos que arranjar cem contos para essas bocas.
Cem contos! Em 2011?
Cem contos para um ordenado? Mínimo?
Abençoada seja a Manela que descobriu aqui uma coisita, para abrir a boca para criticar o Socas.
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