O descaramento e o indecoro atingiram o limite.
É tempo de dizer que a representação do país é um assunto demasiado sério para ser entregue ao Sócrates e Companhia.
Agora, num momento em que se vive uma crise internacional gravíssima, na Cimeira Ibero-Americana o que foi o Sócrates lá fazer: vender o Magalhães.
Distribuiu a caixinha azul pelos presentes, dedicou seis minutos do seu tempo a elogiar a maquineta e num assomo de humor que fica sempre bem relembrou que até o Presidente Chavez já o mandou para o chão testando a resistência do Magalhães.
Falemos sério, que é tempo de falar sério.
A euforia e a obsessão pelo Sócrates começa a ser patológico. Primeiro tivemos que gramar com a propaganda em Portugal. Escusávamos era de ter um primeiro-ministro que não vê mais nada, não diz mais nada, não parece pensar em mais nada e ainda vai para as cimeiras internacionais fazer a triste figura do vendedor rasca com pinta de engraçadinho.
Uns falam dos problemas - o José assobia para o lado.
Conhecemos o estilo.
Resta uma esperança:
haverá algum país que nos queira comprar o pacote completo tipo - " na compra de 1000 Magalhães levam de oferta o Sócrates".
O dois em um perfeito.
0 canhotices:
Enviar um comentário