A comissão europeia decidiu com o apoio do ministro da Agricultura de Portugal, o abate de 17.000 hectares de vinha.
Sendo a vinha e o vinho, um dos produto de grande valor nacional e, dele dependendo o pouco que ainda vai restando da nossa agricultura, este é mais um ataque à agricultura e à sobrania nacional.
A união europeia, que se vai construíndo, faz e vai fazendo deste país uma terra cada vez mais dependente, mais pobre, mais servil. E sem que nos perguntem o que quer que seja.
Depois da vinha, virá o azeite, a pêra rocha e a produção pecuária que já está nas ruas da amargura. A barragem do Alqueva está pronta para regar os campos de golf dos roquetes deixando o Alentejo cada vez mais desertificado. A norte, os campos são abandonados perante uma política agrícola que multiplica a miséria.
Breve, muito breve, estaremos condenados, nas nossas mesas a beber uma mijeta qualquer alemã enquanto nos deliciamos com uma qualquer salsicha belga.
Nesse dia, e quando não pudermos mais optar, talvez questionemos esta construção europeia, que festivamente nos vão oferecendo...
1 canhotices:
Rapidamente vamos ficando despidos!
Não temos agricultura, a pesca é uma miséria a favor de Espanha, a cortiça está pelas ruas da amargura, a doce laranja do Algarve, no Norte…nem vê-la. No artesanato tudo como eles querem, colheres de pau? São um achado, pratos de barro? Nem vê-los!
As alheiras, também terão que ser confeccionadas não por mãos sábias mas, pelas máquinas! A confecção milenar dos ovos-moles é neste momento um bluf! Também as máquinas e os produtos liofilizados, tomaram o poder!
Agora o vinho???
O que nos restava de nosso, também cai por terra!
Somos escravos do nosso próprio país.
Os mercenários vendem-nos por preço baixo.
Pobre país este!
GR
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