CANHOTICES

5 canhotices:

GR disse...

162€??? Em suaves prestações.
Como são bonzinhos estes miseráveis, estes ladrões!

GR

1:31 da manhã  

Anónimo disse...

Eu vou-lhes alugar pelo mesmo preço o local onde me vão montar o contador.

9:37 da tarde  

Anónimo disse...

Zémanel
tomei a liberdade de,lançar-te um desafio.
vizita Http://poesianopopular.blog.sapo.pt
Um abraço do tamanho do mundo
José Manangão

1:10 da manhã  

Anónimo disse...

Eles comem-nos a carne e parece que até os ossos nos querem roer. Eles são insaciáveis. Temos que correr com eles.

5:01 da tarde  

Anónimo disse...

Dei com esta discussão que os deve divertir tanto a vocês como me divertiu a mim:
http://timorlorosaenacao.blogspot.com/2007/12/portugus-ajuda-na-futura-lei-autrquica.html

Sábado, 8 de Dezembro de 2007
PORTUGUÊS AJUDA NA FUTURA LEI AUTÁRQUICA

O presidente da câmara municipal de Torres Novas disse hoje à agência Lusa que foi convidado pelo primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, para preparar "os fundamentos da futura lei autárquica" daquele país.
.
António Rodrigues disse à Lusa que o convite formal, enviado pela via diplomática, lhe chegou em Outubro, estando prevista uma primeira deslocação a Timor-Leste "em Fevereiro ou Março", para preparar o trabalho a desenvolver.
O autarca adiantou que o seu mês de férias de 2008 vai ser passado nas montanhas de Timor-Leste a fazer "um levantamento do poder local tribal".
O objectivo, disse, é conhecer a forma de organização tradicional do povo timorense para, a partir daí, construir "os fundamentos da futura lei autárquica".
.
António Rodrigues espera contar com o apoio de meios da Associação Nacional de Municípios que se encontram naquele país, aguardando o final da presidência portuguesa da União Europeia para conhecer que tipo de ajuda poderá ser prestada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.
António Rodrigues mantém uma relação de amizade com Xanana Gusmão, que visitou Torres Novas em Outubro de 2000, antes da independência do país, tendo recebido a chave de ouro da cidade e dado o seu nome a uma das avenidas torrejanas.
.
A lápide em bisel, onde está inscrito o nome de Xanana Gusmão, tem escrito várias vezes "homenagem ao povo de Timor-Lorosae" a vermelho (simbolizando o sangue derramado).
Essa inscrição foi a única condição posta na altura pelo "comandante" antes de responder positivamente ao convite para visitar Torres Novas que lhe havido sido feito, dois meses antes, em Banguecoque, por António Rodrigues, que se encontrava na Tailândia no âmbito de um projecto hoteleiro de luxo previsto para o seu concelho.
.
O Mirante
Publicada por Fábrica dos Blogs em 19:31:00
Etiquetas: Timor-Leste
13 comentários:
Anónimo disse...
"A lápide em bisel, onde está inscrito o nome de Xanana Gusmão, tem escrito várias vezes "homenagem ao povo de Timor-Lorosae" a vermelho (simbolizando o sangue derramado).
Essa inscrição foi a única condição posta na altura pelo "comandante" antes de responder positivamente ao convite para visitar Torres Novas..."

E' atraves de pequenos gestos como este que se pode ver as verdadeiras cores deste grande filho de Timor-Leste. Nem e' preciso lembrar os longos anos de sofrimento e lideranca dezenvolvidos pelo Comandante Supremo Kay Rala Xanana Gusmao em prol da liberdade e independencia do seu povo.

Eis Kay Rala Xanana Gusmao. Um dos melhores filhos que Timor viu nascer.
8 de Dezembro de 2007 19:52
Margarida disse...
Segundo esta notícia do Mirante, o convite a Xanana para visitar Torres Novas foi feito em Agosto de 2000, “ em Banguecoque, por António Rodrigues, que se encontrava na Tailândia no âmbito de um projecto hoteleiro de luxo previsto para o seu concelho”.

Achei estranho este convite agora do Xanana a António Rodrigues, sete anos depois (a pretexto da lei autárquica? Pois, está bem, a gente finge que acredita!) e resolvi investigar mais qualquer coisinha da personagem. Rapidamente descobri vários artigos de que trouxe dois, começando com este de 2004, (deixo os links no fim e ressalto alguns pontos):

1 - “Hotel de luxo sem obras à vista
Entraves processuais estão a impedir a construção de um empreendimento turístico de luxo em Torres Novas. Parte do projecto encontra-se em área abrangida pelas reservas agrícola e ecológica. Uma situação com que os promotores, aparentemente, não contavam.
O grande hotel da Quinta do Marquês, em Torres Novas, já deveria estar inaugurado, mas as obras ainda nem sequer começaram. Os investidores - Banco Português de Negócios (BPN) e Sociedade Lusa de Negócios (SLN) - alegam dificuldades relacionadas com as reservas agrícola nacional (RAN) e ecológica nacional (REN) e recusaram confirmar a O MIRANTE se continuam ou não interessados no projecto.
Em Maio de 2001, o presidente da SLN, Oliveira Costa, e o representante do BPN, Luís Caprichoso, anunciaram em Torres Novas que o grande hotel da Quinta do Marquês seria inaugurado dentro de dois anos e meio a três anos. No entanto, o prazo já terminou e as obras ainda nem sequer começaram. A Câmara de Torres Novas fala em problemas relacionados com uma pequena faixa de terreno incluída em Reserva Ecológica Nacional, tutelada pelo Ministério do Ambiente, situação que é confirmada pelos investidores.
(...) A nível do Chiva-som, ao que O MIRANTE conseguiu apurar junto de fonte da autarquia, tudo permanece na mesma. O projecto deu entrada na câmara e lá continua sem se conhecer qualquer andamento.
Tal como foi divulgado, o grande hotel da Quinta do Marquês será um complexo turístico, único na Europa, com orçamento estimado de 50 milhões de euros, designado por Chiva-som e concebido nos moldes da unidade existente em Hua Hin, a poucos quilómetros de Banguecoque, na Tailândia. Na organização deste hotel de luxo os promotores contavam com o saber de Ana Maria Tavares, directora do congénere tailandês.
O projecto de arquitectura e o desenho de interiores são da autoria do gabinete “The Syntax Group”, que também assinou o projecto do Chiva-som tailandês. Apesar da grandeza das construções, os arquitectos garantiram, na cerimónia de apresentação em Maio de 2001, que o projecto “respeitará rigorosamente todo o espaço ecológico e tradições da Quinta, inserindo-a na filosofia Chiva-som”.
O palacete desta propriedade com cerca de 60 hectares seria utilizado para recepções. Os alojamentos hoteleiros, que incluem 100 quartos, blocos de apartamentos e, provavelmente, 10 a 15 vivendas, num total de mais de 120 camas, nasceriam em frente aos jardins do palácio acompanhando o declive do terreno. O empreendimento teria como alvo o mercado interna-cional, uma vez que o preço de uma noite poderia ascender a mais de 500 euros. (...)”
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=147&id=12566&idSeccao=1772&Action=noticia

2 - “Moreni – fixem este nome

Pode o Sol levantar-se radioso, todas as manhãs, nesta Cidade do Almonda? Este lugar único, quase mítico, onde reina a felicidade?
Pode, pois.
As más línguas é que não conseguem perceber o alcance de vista majestoso dos nossos governantes locais. Esses, os da má língua, esses do costume, falam da desqualificação das urgências do hospital, falam das filas às 6 da manhã no Centro de Saúde, criticam a decadência e degradação do Património e Centro Histórico, querem saneamento básico nas aldeias (vejam lá os malandros), contestam este magnífico modelo de desenvolvimento Económico e de Emprego baseado nos centros comerciais, Bases Logísticas e Recibos Verdes!
Uma malandragem que só está bem a dizer mal.
Agora descobriram esta história dos aumentos da água e, pasme-se, são contra o acordo de geminação com a Cidade Romena de Moreni.
Vamos por partes. (...)
Afinal quem vai aprender com quem?
Aliás os autarcas do PS na Câmara apenas continuam a sua veia internacionalista de sucesso: Já tivemos os Ingleses que piraram-se mais depressa do que o tempo que demora a tirar uma imperial, já nos prometeram Tailandesas e Estrelas de Hollywood na Quinta do Marquês, já nos prometeram os alemães e Holandeses a comer enguias no Boquilobo, agora vamos ter Romenos! Isto já não é uma Cidade – é uma verdadeira Torre de Babel! (...)”

http://canhotices.blogspot.com/2007/03/moreni-oh-morenita.html

PS: Em conclusão, em Torres Novas como em Díli, megalomanias e megalómanos estão no poder. António Rodrigues? Fixem bem esse nome. O gajo se não é irmão-gémeo do Xanana e do Horta, está lá bem perto...
8 de Dezembro de 2007 20:43
Anónimo disse...
Aaaahhh!Aaaahhh!Aaaahhh!Aaaahhh!Aaaahhh!Aaaahhh!Aaaahhh!
há mesmo aldrabões em todo o lado e são sempre amigos do aldrabão mor de cá!
9 de Dezembro de 2007 1:30
Anónimo disse...
ESSE TEU RISO E MESMO DE UMA MARGARIDA BASTANTE MURCHA. ESTAHS A PRECISAR DE UMA BOA REGA.

Sakunar Sacana
9 de Dezembro de 2007 22:28
Anónimo disse...
Até parece que só a margarida é que critica e goza por aqui. Eu não sou nem margarida nem malmequer mas que me fartei de rir destes amigos de alguns dos nossos líderes, fartei-me. É que se este Rodrigues não é da família do xanana, parece.
9 de Dezembro de 2007 22:48
Anónimo disse...
Tu ehs mesmo a Margarida, conheco bem os teus tiques.

Sakunar Sacana
10 de Dezembro de 2007 1:55
Anónimo disse...
Explica-te lá óh Sakunar Sacana.
10 de Dezembro de 2007 2:09
Anónimo disse...
Queres explicacoes de que?
dos teus tiques?
Ou sobre "o nian mateneke beik"?


Sakunar Sacana
10 de Dezembro de 2007 2:38
Margarida disse...
Mais uma boca infundada do sacana. É o costume, eles falam, falam, falam, mas não acertam uma.
10 de Dezembro de 2007 2:46
Anónimo disse...
JAH TE REGARAM MARGARIDA?


Sakunar Sacana
10 de Dezembro de 2007 6:04
Anónimo disse...
O Sakunar tem razao. Quantas vezes e' que 'falha' o dedo a margarida? Ja perdi contas e so depois de alguem acusar e' muito timidamente admite ter-lhe 'falhado' o dedo.

hehehehe.

E verdade que os tiques e a linguagem da comuna sao ja bem conhecidos. Escusa de estar a fingir.
10 de Dezembro de 2007 8:33
Anónimo disse...
Querem ver que quem pagou as férias na Tailândia ao Rodrigues foram os mesmos que pagaram as férias do Xanana?
10 de Dezembro de 2007 10:02
Anónimo disse...
E quem foi que pagou o jacto de luxo para o prisioneiro Rogerio Lobato ir fazer 'tratamento' a Malasia?

11:15 da manhã  

Enviar um comentário