Vitorino cantou nos anos da brasa:
Além daquela janela
Dois olhos me estão matando
Matem-me devagarinho
Que eu quero morrer cantando
O tudo é tudo nosso
Nossas mãos fizeram tudo
Se estivermos bem unidos
Seremos donos do mundo
Nós cultivamos a terra
Aramos vales e montes
Construimos as cidades
Máquinas, estradas e pontes
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