O PCP questiona o valor das indemnizações face à realidade dos prejuízos e sobretudo porque as empresas afectadas necessitam de retomar a produção para fazer face aos seus compromissos com fornecedores e clientes. O deputado comunista questiona ainda o governo acerca das exigências ambientais da retirada das estruturas de amianto que, constituindo um perigo para a saúde pública, constituem um encargo adicional sobre as populações atingidas.
O PCP , invocando o regimento da Assembleia da República exige que o Ministério da Administração Interna informe:
"-das razões para a escassez de verbas disponíveis na linha de crédito bonificado do IAPMEI
- do prazo real da conta de emergência anunciada pelo governo
-Dos apoios disponíveis para a questão da retirada das telhas de amianto, tendo em conta, os seus especiais encargos, designadamente neste momento
-da disponibilidade do governo para acriação de apoios a fundo perdido para acudir pelo menos a parte das despesas urgentes de reparação."
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