União dos Sindicatos de Santarém faz levantamento do distritoSão, pelo menos, 2500 trabalhadores do distrito de Santarém com redução de salários, salários e subsídios em atraso, férias forçadas ou com receio de perder o emprego. O alerta é da União dos Sindicatos de Santarém que fez um levantamento do distrito.
Valdemar Henriques diz que a situação é bem pior do que os dados demonstram. O levantamento da União dos Sindicatos de Santarém abrange 17 das maiores empresas do distrito de Santarém, oito das quais do sector metalúrgico e automóvel, três do têxtil, dois dos curtumes, dois da cerâmica, uma do sector da alimentação e outra da construção civil.
in site Rádio Clube Português
O Malaquias.
É para ler obrigatoriamente.
Falo-vos da coluna do Professor Eduardo Bento na edição desta semana do jornal "O Almonda".
O professor Bento está em forma:
Parabéns!
Nota: Como penso que o autor não se importará, no inicio da próxima semana disponiblizarei o texto integral do Malaquias para todos que não têm acesso ao "O Almonda"
Ir no carro em trabalho:
Passar pela antena 1 e descobrir Armando Carvalheda todas as semanas a divulgar música de Portugal: os poetas, os músicos, os cantores. Viva a Música, chama-se o programa e é verdadeiro serviço público. A merecer reconhecimento.Ir no carro em trabalho:
Passar pelo Viva a Música e descobrir um "Tributo a Ary dos Santos". Projecto desconhecido até hoje e que anda por aí a homenagear a poesia de ARY DOS SANTOS, com novas sonoridades em que as palavras do poeta ganham de novo vida. Possível de visitar em:
Nelson Baltasar e Mário Albuquerque já foram governadores civis do distrito de Santarém.
Hoje são deputados na Assembleia da República eleitos respectivamente pelo PS e pelo PSD no círculo eleitoral de Santarém: o nosso círculo eleitoral...
Supõe-se que saibam algumas coisas.
Supõe-se.
Com um agradecimento e um abraço ao blog SOCIEDADE INCLUSIVA:
Este mês de Janeiro prenuncia o ano que vamos ter.
No Mundo.
E na nossa região.
Para já e como exemplo à volta de Torres Novas:
- A unidade da Movelpartes (Grupo Sonae) de Alcanede ( concelho de Santarém) vai despedir trabalhadores, nomeadamente um total de 42 trabalhadores dos 130 que trabalham nas unidades de Paredes e Alcanede.
-A Fleximol, no Cartaxo, colocou este mês 73 trabalhadores em lay-off, e ao que parece de acordo com o sindicato dos metalúrgicos, a stiuação poderá não ser completamente regular. O deputado do PCP Bernardino Soares visitou aquela unidade, tendo o deputado comunista prometido que vai vai entregar no Parlamento um requerimento ao Governo sobre a situação nesta empresa.
-Na Mitsubishi, em Tramagal, Abrantes, já foi anunciado que nos primeiros três meses de 2009, a fábrica vai parar 25 dias. Pelo menos, dizemos, nós.
Assim vai a crise no distrito de Santarém. Perante o silêncio de autarcas, governo civil e deputados , com a honrosa excepção dos parlamentares comunistas.
Depois de já ter uma vez avançado com Torres Couto, o PS avança com o nome de Paulo Pedroso como candidato a presidente da Câmara Municipal de Almada.
Mas o que é que Almada tem?
O Cristo Redentor.
Um pequeno retrato. Um pequeno exemplo do que se passa nas aldeias do concelho de Torres Novas.
Do MIRANTE TV:
«Não tenho memória, admito que isso possa ter acontecido, mas não tenho memória que o meu tio me tenha pedido para receber os promotores do Freeport», afirmou José Sócrates, numa conferência de imprensa convocada para que o primeiro-ministro prestasse declarações sobre o caso Freeport." in www.sapo.pt
Não não me recorda, mas é possível, pá. Lembra-me que uma vez o tio pediu o carro emprestado e eu disse " oh tio, o carro é como a mulher, não se dá nem se empresta". O carro pediu, isso pediu. Agora uma reunião com uns ingleses a propósito do maior centro comercial da europa não me lembra, honestamente, não me lembra.
Espera. Uma vez, uma vez...ah não, não, não,não dessa vez o tio pediu um black e decker para pendurar uns quadros. Foi, pediu o black & decker...agora reunião, ingleses, Alcochete,não me recorda de nada pá.
Alcochete é aquela vilazinha simpática depois da Vasco da Gama, não é? pois já lá fui uma vez ou duas. Muito bonita, sim senhora.
E o carro. Da outra vez o tio pediu foi o carro. O carro ele pediu mas não emprestei.
Olha o meu.
Como é que eu me chamo? Sócrates? Ah !
Esse tipo não jogou na selecção do Brasil nos anos 80? Um craque, digo-vos eu. Um craque, pá!
Vai realizar-se em Torres Novas no Pavilhão do NERSANT - Núcleo Empresarial da Região de santarém, nos próximos dias 30 Janeiro a 1 de fevereiro a Feira do Oculto. Parece que quem quiser pode arranjar umas consultas de tarot, cartomância, astrologia, búzios, tudo para prever o futuro.
Não deixa de ser irónico que nestes dias de crise a associação dos empresários do distrito organize uma feira de ciências ocultas.
Sinal dos tempos!
Já houve quem acreditasse no Nasdaq e no PSI 20. Agora até a Maya é mais fiável.
Não espantaria nada que a afluência dos ditos empresários às barraquinhas onde se prevê o amanhã, seja maior que a de outras Feiras do Nersant...
Ora, com o (des)governo que temos não deve ser dificil os bruxos acertarem nas previsões.
O melhor é os empresários pouparem os euritos das consultas na feira.
Foi sol de pouca dura.
Afinal a extensão de saúde da Meia Via ficou novamente sem médico e, o pessoal vem de novo para o Centro de Saúde de Torres Novas.
Como é natural a Comissão de Utentes da saúde do Médio Tejo já está a mobilizar a população pela defesa do direito constittucional a cuidados de saúde primários de proximidade!
Alguns dos senhores autarcas locais dessa freguesia, que até já criticaram a Comissão de Utentes, não agora têm nada a dizer?
Quem defende as populações?
A insegurança em Torres Novas é um facto.
E regista-se que o Sr. Presidente da Câmara, conforme publicado recentemente por um jornal local, tenha alertado a Polícia para mais vigilância: sobretudo mais vigilância sobre esse grave crime dos veículos automóveis estacionados em cima dos passeios danificando obras que custaram muito dinheiro a serem construídas pela Cãmara. Ora toma!
O proprietário da esplanada jardim, assaltada duas semanas consecutivas com larguíssimos prejuízos, pode assim , dormir em paz.
No último debate parlamentar o primeiro ministro respondeu mais ou menos assim ao deputado comunista Jerónimo de Sousa ( que o havia interpelado sobre o encerramento de empresas) com o estilo triunfal e confiante, de sorriso sarcástico de orelha a orelha:
"-Vejo que o sr. deputado Jerónimo de Sousa não falou das Pirites Alentejanas e da Quimonda. E não o fez porque o governo já salvou estas empresas e isso não dá jeito ao Partido Comunista dizer."
Eu que assisti ao debate, pude verificar que Jerónimo retorquiu de microfone fechado, mas percebeu-se claramente ter dito: "vamos a ver, vamos a ver."
Hoje assistimos às notícias do pedido de insolvência da Quimonda num Tribunal Alemão. Uma situação que pode colocar em causa 1800 empregos directos em Portugal. E vimos o sr. Ministro da Economia autenticamente de calças na mão, tentando defender o indefensável.
Não se celebra, de forma nenhuma, a falência da Quimonda. Pelo contrário, ela é motivo de séria preocupação. Também se percebe que o governo português, fosse ele qual fosse, teria pouco a fazer perante um pedido de insolvência de uma empresa estrangeira num tribunal estrangeiro.
Mas é preciso que se diga mais:
Sócrates e o seu governo, deveriam lidar com esta crise com outra humildade democrática. Deveriam colocar de lado o riso sarcástico e a arrogância. Pelo menos pareceriam um governo sensato e preocupado com os mais fracos da nossa sociedade.
Este governo já mostrou bem de que lado está e quem defende nesta crise: o sector financeiro.O que se prova é que este governo, tem lidado com a crise, preocupado com os fortes e desprezando os fracos.
Tudo o resto se esgota num sorriso de gozo. O sorriso dos impotentes.
De sorriso em sorriso até ao estoiro final !
A orquestra continuará a tocar até ao embate no Iceberg. E como no filme, até isso suceder, alguém na proa, gritará em Inglês Técnico para o imenso vazio do mar:
I'M THE KING OF THE WORLD...
e só os peixinhos o escutarão.
Em directo:
Barack Hussein Obama acaba de tomar posse.
E a Terra continua a girar à volta do Sol.
Em directo:
Na SIC, Martim Cabral, Mário Crespo, Nuno Rogeiro e Luís Costa Ribas parece que estão num concurso para se descobrir quem sabe mais coisas sobre os Estados Unidos.
Insuportáveis.
Em directo:
O som negro entoado por Aretha Franklin.
Arrepiante, sem dúvida.
O espectáculo é de qualidade.
Infelizmente o mundo real é muito cruel.
Obama não é o Messias por quem tantos esperam.
Em directo:
é o povo, o povo genuíno, quem nas ruas grita por Obama.
O povo dos "homeless", dos desempregados, dos que estão fora do Sistema de saúde.
O povo que viu os filhos morrerem no Iraque.
Vale pela esperança.
Fica o sinal.
Em directo:
Acaba de dar em directo a chamada pelo speaker de seriço do novo presidente dos Estados Unidos da América.
O speaker chamou por Barack H. Obama:
a omissão do nome Hussein foi evidente.
Mau sinal.
Somos confrontados pela brutalidade das notícias.
Ainda ontem lembrávamos a partida do José Carlos Ary dos Santos há 25 anos atrás.
Entretanto, ontem mesmo, partia outro senhor da música portuguesa.
João Aguardela, 40 anos, vítima de cancro.
Ficam as memórias das palavras revoltas dos sitiados, onde combinou o punk rock com a música popular portuguesa. cada concerto dos sitiados era uma descarga de energia.
Foi autor de canções que vão ficar para a história do rock português.
Com Luís Varatojo criou mais tarde a LINHA DA FRENTE ( onde a força da palavra dos poetas portugueses marcavam o projecto) e daí, os dois partiram para outro colectivo fabuloso: A NAIFA.
Associou à sua música a intervenção cívica, porque como afirmou ao Público há dois anos e interrogado se gostava que portugal fosse diferente, Aguardela afirmou:
"Sim, gostava, não me contento com o que é”.
O João partiu.
"Só o sonho fica, só ele pode ficar"
A irreverência dos Sitiados
A NAIFA
A NOITE dos Sitiados, pelo projecto Resistência
Os slogans partidários são uma entidade cheia de mistérios. Muitas vezes são perfeitamente dispensáveis, mas alguém deve ter inscrito como lei nalgum lado que o slogan eleitoral tem que estar sempre presente.
Na maior parte dos casos, o slogan é a repetição de um lugar comum vazio e sem sentido. O slogan pode ser uma frase, uma rima (juro que eu já vi!) ou uma simples palavra.
Ou às vezes é nada - mas está lá sempre:no fundo do palco, no palanque, no outdoor. A cumprir o seu papel de enfeite. Uma espécie de bolinha colorida na árvore de natal.
O cúmulo do slogan vazio terá sido usado pelo PSD nas legislativas de 1991. A confiança na conquista da maioria absoluta era tal que Cavaco Silva limitou-se a inscrever "1991" nos sacos de plástico, nos aventais, nas t-shirts, no fundo dos palcos. E ganhou pois claro - e ainda hoje estou para saber o que é que o PSD quis dizer de tão importante com 1991!
Em 1995, Guterres veio palavroso, picareta falante, derrotar o PSD. Anunciava que " as pessoas não são números" - frase que sendo verdade é de nulo conteúdo político e tinha o mesmo valor do 1991 do PSD quatro anos antes. Mas sempre enchia o outdoor. Como Guterres enchia os seus discursos de palavras.
Em 2008, nos Estados Unidos, um negro falou em Change. E a mudança deve ter vindo para ficar no discurso político pátrio. Para já as duas moções do congresso do PS repetem à exaustão:
a moção de Sócrates chama-se " A força da mudança" e a moção de Fonseca Ferreira aposta mais simplesmente em "Mudar para mudar". Claro que o facto do PS estar no governo desde 1995 (apenas com 2 anos de interrupção) é um pequeno pormenor...
Entretanto a criatividade dos slogans atinge o seu apogeu nas eleições autárquicas. É um prazer viajar pelo país 8 dias antes de umas eleições autárquicas. O país prova que a construção de slogans é um fenómeno criativo porventura único na Europa.
Claro que este ano, esmagados por Obama a imaginação vai sofrer um revés:
A mudança vai andar por aí e em força! Vai ser um fartote ver Presidentes de Câmara com 15 e 20 anos de mandato a prometerem a Mudança necessária, a mudança precisa, a mudança na continuidade (mau, mau) a mudança tranquila...
Os publicitários e marketeiros famosos e de província que se ponham a pau: poderão ver o seu lugar ocupado por empresas de mudanças.
Vai uma aposta?
Nota: já sei que vão pegar no "SIM, é Possível!" que o PCP está a usar e que vão comparar ao "Yes we can" que Obama usou. Serve esta nota para informar que já em 2004 existem documentos do PCP que se referem ao "Sim é possível!"
18.1.09
Ary dos Santos, eterno poeta da violenta ternura (25 anos depois do adeus)
Publicada por
zemanel
|
Um poeta que partiu há 25 anos, numa vida vivida a correr.
Apaixonada e de peito aberto ao povo.
Um poeta que marcou muitas canções portuguesas.
Mas que foi muito mais que isto, sendo que isso já não foi pouco.
Aqui fica um pequeno exemplo do Ary, que ficará na Cultura portuguesa.
MEU AMOR MEU AMOR ( Voz de Amália, música de Alain Oulmain, poema de Ary dos Santos)
LLANTO PARA AFONSO SASTRE (Voz de Samuel, música de Samuel, poema de Ary dos Santos)
TOMAR PARTIDO (Voz e Poema de Ary dos Santos)
Tem cuidado, olha a quem amas!
(O meu deus é melhor que o teu?)
Eis declarado, em pleno século XXI o princípio de Cruzado do chefe dos católicos portugueses.
Um princípio que está mais perto das palavras dos senhores das guerras que da palavra dos profetas.
É muito triste pedir aos seus fiéis para terem cuidado com os amores.
Não deveremos, homens e mulheres, amar o nosso semelhante, como o homem cristo nos pediu?
Tristes palavras do senhor Cardeal.
Mas não propriamente inesperadas e surpreendentes.
São palavras de Cardeal.
Está a decorrer nas ruas do concelho e distribuído nos principais estabelecimentos públicos e comerciais um abaixo-assinado promovido pela COMISSÃO DE UTENTES DA SAÚDE DO MÉDIO TEJO dirigido à srª Ministra da Saúde onde se exige que "inviabilize a decisão anunciada pelo Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, que prevê a retirada da Urgência Cirúrgica dos Hospitais de Torres Novas e Tomar e das Cirurgias Programadas dos Hospitais de Abrantes e Torres Novas."
Apelamos daqui à assinatura deste abaixo-assinado, que constitui mais um passo ( e talvez decisivo) na defesa do direito aos cuidados de saúde no Hospital de Torres Novas. Sem entrarmos em bairrismos que não interessam a ninguém e sem colocarmos em causa o principio da unidade dos três hospitais numa única unidade - o Centro Hospitalar do Médio Tejo - parece claro que as úlltimas medidas anunciadas pelo Conselho de administração do Centro Hospitalar continuam na senda da desqualificação histórica e progressiva do Hospital de Torres Novas. Uma situação, em que lamentavelmente o poder político local tem feito orelhas moucas, repetindo insistentemente perante cada ataque que "tudo fica na mesma".
Hoje sabemos bem, em Torres Novas, o que significa essa expressão aplicada ao Hospital de Torres Novas. Muita coisa tem mudado enquanto uns vão debitando que tudo está na mesma. Os torrejanos sabem o tanto tem mudado!
Como também não serão de desprezar as intenções anunciadas na imprensa regional de que há uma empresa ( que explorava até há pouco tempo o último piso do hospital de Santarém) interessada na privatização e exploração da unidade hospitalar de Torres Novas - resultado do investimento público, pago pelos cidadãos e que tem excelentes condições físicas, moderno e funcional!
A saúde não é um negócio! O Hospital de Torres Novas e o direito constitucional à saúde universal e tendencialmente gratuito não são negociáveis.
Há que lutar. Esta é uma batalha decisiva: Os torrejanos não podem calar mais, nem aceitar mais!
Todos os torrejanos deverão estar unidos, independentemente das suas convicções. Embora suspeitemos que existirão forças políticas que se esquecerão da sua obrigação de defender os torrejanos!
Juntemo-nos todos aos protestos da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo!
Apelamos daqui à assinatura deste abaixo-assinado, que constitui mais um passo ( e talvez decisivo) na defesa do direito aos cuidados de saúde no Hospital de Torres Novas. Sem entrarmos em bairrismos que não interessam a ninguém e sem colocarmos em causa o principio da unidade dos três hospitais numa única unidade - o Centro Hospitalar do Médio Tejo - parece claro que as úlltimas medidas anunciadas pelo Conselho de administração do Centro Hospitalar continuam na senda da desqualificação histórica e progressiva do Hospital de Torres Novas. Uma situação, em que lamentavelmente o poder político local tem feito orelhas moucas, repetindo insistentemente perante cada ataque que "tudo fica na mesma".
Hoje sabemos bem, em Torres Novas, o que significa essa expressão aplicada ao Hospital de Torres Novas. Muita coisa tem mudado enquanto uns vão debitando que tudo está na mesma. Os torrejanos sabem o tanto tem mudado!
Como também não serão de desprezar as intenções anunciadas na imprensa regional de que há uma empresa ( que explorava até há pouco tempo o último piso do hospital de Santarém) interessada na privatização e exploração da unidade hospitalar de Torres Novas - resultado do investimento público, pago pelos cidadãos e que tem excelentes condições físicas, moderno e funcional!
A saúde não é um negócio! O Hospital de Torres Novas e o direito constitucional à saúde universal e tendencialmente gratuito não são negociáveis.
Há que lutar. Esta é uma batalha decisiva: Os torrejanos não podem calar mais, nem aceitar mais!
Todos os torrejanos deverão estar unidos, independentemente das suas convicções. Embora suspeitemos que existirão forças políticas que se esquecerão da sua obrigação de defender os torrejanos!
Juntemo-nos todos aos protestos da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo!
Inevitável.
Hoje é dia de homenagearmos os Xutos.
(OS XUTOS AOS 10...)
No mesmo dia em que Cristiano Ronaldo foi declarado o melhor jogador de futebol do planeta, Barack Obama anunciava que o futuro cão presidencial dos EUA pode ser um lusitano de raça Cão de Água do Algarve. Que se lixem o Cavaco e o Sócrates, que se lixe a epidemia da gripe, o frio, que se lixem os pobrezinhos coitadinhos, as novelas da tvi, do canal 1, da sic, que se lixe a fátima lopes e o goucha e o jorge gabriel, que se lixe o sargento, a menina e o pai, que se lixe a função pública, o desemprego, os recibos verdes, as falências, o défice, a recessão e o Constâncio, lixem-se todos!
Venha o Viriato, o Afonso Henriques, o Vasco da Gama e o Gago Coutinho, venham todos!
Agora sim, somos de novo uma pátria:
Bandeiras nas janelas , já!
Tem sido dificil pegar no teclado e escrever.
Quando há tanto para dizer.
Da guerra, da fome, da humanidade em crise.
Voltamos.
É esta a nossa obrigação.
Este blog retoma.
A economia pode continuar à espera.
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