...o DINHEIRO produzia dinheiro. Ou melhor os números informáticos multiplicavam-se em números informáticos ainda maiores. Esses números voltavam a multiplicar-se nos computadores dos financeiros. E multiplicavam-se novamente. Apenas assim. Sem produção. Apenas reprodução de números valorizados em dólares, ienes, euros...às vezes caía um bocadito, mas logo os números subiam. Capital reproduzido pelo capital. E sem se produzir nada, alfinetes que fosse, a economia crescia. Como se os números fossem dinheiro real e o dinheiro real representasse o resultado da produção de coisas tangíveis: alfinetes de dama, clips, esferográficas, automóveis, aviões...
Até que quando foi preciso o dinheiro, se descobre agora que a gerência só tem um saco cheio de nada no Fabuloso Casino Global da Economia Capitalista :
Fait votre jeux!
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