...com uma referência que aqui fica para o Mário- o Zappa de Torres Novas...
Arquitectos
Andreia Salavessa, Filipe Diniz, Horácio Figueiredo, Pedro Vieira de Almeida e Tiago Saraiva;
Artistas Plásticos
António Carmo, Joana Villaverde, Luís Ralha e Rogério Ribeiro;
Escritores
José Saramago, Alice Vieira, Joaquim Pessoa e Urbano Tavares Rodrigues
Artes e Espectáculo
Rui Mendes, Fernanda Lapa, Aida Tavares, José Manuel Osório, Magda Cardoso, Sérgio Godinho e Estrela Novais
Professores e Docentes Universitários
Carlos Mota Soares, Catarina Casanova, Dulce Rebelo e José Manuel Vargas
Ciência e Tecnologia
Francisco Silva e Frederico Carvalho
Património
Dagoberto Markl
Comunicação Social
Fernando Correia, João Alferes Gonçalves e Matilde Ramalho
Cinema
Isabel Aboim Inglês, Teresa Villaverde e Vasco Pimentel.
Actualizado em ( 08-Jun-2007 )
Lendo a Imprensa Semanal daqui de Torres Novas, ficámos a sebar que o vereador da CDU na última reunião da Câmara pediu um debate público sobre a várzea dos mesiões. Assim como a divulgação do projecto no site da Câmara.
Agora mesmo à hora do almoço, anunciou a OPA ao Benfica.
Irra!
Tanta Ota, tanto Alcochete, tanta Portela...
E do Desemprego? e do Fraco Crescimento? e das subidas das taxa de Juro?
Da miséria.
Quem fala?
Irra.
Porque é que nos querem distrair?
O Ensino superior (exceptuando o do "magistério") chegava finalmente a Torres Novas. A 11 de Junho de 2001 (ena tanto tempo...) a Câmara assinou o protocolo com a Universidade Lusíada para a instalação de um pólo daquela Universidade em Torres Novas. A assinatura foi precedida de inúmeros acontecimentos - como a demissão de Octávio Oliveira de presidente da concelhia do PSD.
Hoje, poderiam estar a saír da "Casa Amarela" os primeiros licenciados. Poderiam ....se esta não tivesse sido mais uma ilusão mal amanhada vendida aos torrejanos.
Da Lusíada nunca mais se soube nada. Mas naqueles meses, os jornais locais fizeram capas vistosas, embrulhando Massagens Tailandesas, Universidades...
Três meses depois, o PS alcançaria a sua segunda maioria absoluta.
Assim.
Com a facilidade de quem assina protocolos.
Uns partem, outros chegam.
Eis o mais recente blog de Torres Novas: ESPETA- o único blog político-sexual da capital dos hipermercados.
Bem vindo!
Carlos Tê
Já chegou o dez de junho
Toda a gente sabe como os "Brits", são moderadinhos...
Mas como temos a mania da subserviência...
Eis como o caso da Madeleine começa a fazer perder a pachorra a um santo...
http://www.tsf.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF181168
Todos os anos, se repete a tradição de realizar na Cidade, aqui no alto da Cidade, uma Festa como “as das aldeias” com um toque pimba. E qual é o problema?
" A concretizar-se o que vem anunciado nos órgãos de comunicação, Torres Novas será objecto de mudanças radicais que alterarão profundamente o seu perfil. (...) Será bom que não só os técnicos e os políticos decidam mas que as mudanças a efectuar tenham subjacentes pareceres interdisciplinares em que a Antropologia, a sociologia, a história entre outras, sejam chamadas a participar na refundação da cidade (...) Diria ainda que também todos os cidadãos em geral tenham oportunidade de dar a sua opinião e que esta seja tida em conta (...)e uma cidade não é apenas o cimento, o alcatrão, o ferro...Mais importante que a Pedra são as mãos que ajustaram a pedra(...)"

A propósito da aprovação do estudo prévio para a VÀRZEA DOS MESIÕES pela Câmara Municipal de Torres Novas, a CDU apresentou na passada Quarta-Feira a seguinte Moção na Assembleia de Freguesia de Santa Maria, que seria aprovada por larga maioria ( 7 votos a favor e uma abstenção).
-Tendo em conta que a Várzea dos Mesiões é um território ambiental e agrícola de elevada importância, constituindo um pulmão verde às portas da cidade.
-Tendo em conta que a Câmara Municipal não divulgou em pormenor os seus planos para aquele espaço.
-Tendo em conta que a intervenção que a Câmara anunciou de uma forma genérica pode alterar profundamente a Várzea com impactos ambientais e sociais significativos nesta freguesia.
-Tendo em conta que a construção do futuro das cidades só tem lógica com o envolvimento e a participação das pessoas nos projectos estruturantes.
Vem esta Assembleia de Freguesia apelar junto da Câmara Municipal para que:
Divulgue com a brevidade possível os seus planos para a Várzea dos Mesiões.
Apresente o Projecto à Discussão Pública e Participação dos Cidadãos.
A presente Moção, após aprovação será enviada ao Exmº Senhor Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas, ao Exmº Senhor Presidente da Assembleia Municipal e aos Partidos Políticos representados na Assembleia Municipal .
Torres Novas, 06 Junho de 2007
A ERC andou a estudar o Prós e Contras da RTP e descobriu que afinal o programa até é democrático...em 145 emissões, dos participantes que lá estiveram enquanto filiados de partidos políticos, 38.8% eram do PSD, 33.8% do PS, 13.8% do CDS, 7.3% do PCP, 5% do BE e 1.2% do MRPP...
Isto a que chamaram fracasso, mobilizou um milhão e quatrocentos mil trabalhadores.
..Ainda do 31 da Armada:
"O Bloco de Esquerda (BE) nasce da fusão entre Política XXI, Partido Socialista Revolucionário (PSR) e a União Democrática Popular (UDP. A Política XXI foi formada pela união de dissidentes do Partido Comunista Português (PCP) do Movimento Democrático Português - Comissão Democrática Eleitoral (MDP-CDE) e de quadros da Plataforma de Esquerda (PE). O Partido Socialista Revolucionário(PSR) foi resultado da fusão da Liga Comunista Internacionalista (LCI) e Partido Revolucionário dos Trabalhadores (PRT). A União Democrática Popular (UDP) resulta da fusão da União Revolucionária Marxista-Leninista (URML), do Comité de Apoio à Reconstrução do Partido Marxista-Leninista (CARP-ML) e dos Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas (CCR). Os Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas (CCR) surgem de uma dissidência dos Comités Marxistas-Leninistas Portugueses (CM-LP) que por sua vez tinham sido uma dissidência do Partido Comunista Português (PCP). Mais recentemente adere a Ruptura/FER como tendência organizada. A Ruptura/FER nasce da fusão entre o Movimento Ruptura e a Frente de Esquerda Revolucionária."
Não gosto de falar do BE - parece que quando falo estou a entrar numa competição. Falso: Falo do BE como falo do CDS, do PPD e do PS.
O Blog "31 da Armada" cobriu a convenção do BE. Foi o primeiro blog a fazê-lo. É desse blog (insuspeito de ser pró PCP) que retirei algumas pérolas que revelam o carácter do BE ( os destaques a negro saõ meus):
"Do outro lado, os moderados. Eles sabem que é possível chegar ao poder e que o caminho para o poder está no centro. Eles também sabem que vem aí a redução do número de deputados e talvez os círculos uninominais que fará com que o Bloco perca influência. O tempo urge: “é entre quem votou no PS que está a base social de esquerda com o qual temos de falar”, disse Daniel Oliveira no seu discurso acrescentando que o Bloco não pode ser “a extrema esquerda com um lifting”. Se o bloco falar a linguagem dos eleitores do PS então estará pronto para exercer o poder acompanhando o PS.
É por essas e por outras que Daniel Oliveira está de saída da direcção. Social democratizou-se. Daniel Oliveira, e muitos outros, vão fazer o caminho que Jorge Sampaio, Pina Moura ou Barros Moura também fizeram antes. E não é mau caminho. Uns chegam a presidentes da república. Outros a administradores da Media Capital. Portugal não é a Roma antiga. Por cá o arrependimento sempre foi recompensado.
O Bloco ficará com Louçã e os seus PSRs. Vai perder graça."
" É geografia, é um sítio onde estar, ao sabor do tempo. Enquanto o PC não muda porque existe há demasiado tempo para mudar, porque aquilo que pensa, pensa-o há muito tempo (talvez por isso às vezes se compare – com leviandade, mas percebo a intenção – à igreja. No fundo, por ser institucional na acção e nos procedimentos) – o Bloco é mutação. Não tanto por aggiornamento, mas porque o BE (o da maioria) só faz sentido se estiver up-dated com o ar do tempo. É por isso que não falam de operários, é por isso que se apresentam como sendo essencialmente urbanos, é por isso que há lá mais “gente conhecida” do que no PCP. Ontem alguém dizia que o BE é uma espécie de dissidência dos intelectuais, fartos de aturar o operariado e o campesinato. Claro que também os têm – até têm coisas bem piores (isto é uma brincadeira de linguagem, eu não acho que ser operário ou camponês seja mau, mas à cautela convém explicar, anda por aí muita literalidade – e claro que não será isso, mas percebe-se o argumento: o BE é a esquerda sem o povo de esquerda. É um alívio. O eleitor urbano e burguês – eu sempre quis escrever burguês – vota BE da mesma maneira que separa o lixo: tranquiliza a consciência na convicção que fez o correcto para que o mundo fosse melhor. E de que isso é o suficiente. O pequeno gesto. E é exactamente por isso que o BE e os seus apoiantes são tão moralistas. Eles fazem o correcto. De secessão em secessão, de dissidência em dissidência, eles são sempre o caminho limpo, o bem – não arcam com memórias dos erros, não carregam a história porque se afastaram sempre entretanto (não respondem pelos erros do comunismo, pela Albânia ou seja pelo que for) – e, sobretudo, sabem que aquilo não é bem para levar a sério. Ninguém vai agora nacionalizar a banca, fechar as televisões privadas ou sair da UE. Assim como ninguém deixa de consumir e de fazer lixo. Mas se o separar no ponto verde alivia a consciência. Aposto como a maioria dos eleitores do BE nem sabe o que o BE é, pensa ou tem escrito nos seus textos. O que é uma pena. Seriam muito menos, de certeza."
"O bloco é um “partido jovem, moderno e dinâmico”. O bloco até pode ser tudo isso mas olho em volta e vejo algo bem diferente. A diferença entre o que aparece na televisão e as bases desta convenção é coisa imensa.
Ao contrário do que podia imaginar a média de idades não é pequena. Pelo contrário. Aqui de cima vejo muitas mulheres. Muitas. Vejo muitos cabelos brancos. Muitos. Gente “normal” que encontramos todos os dias nas repartições e nas escolas. São muitos funcionários públicos. Muitos. Esta tipologia obviamente influencia todo o discurso.
Os jovens que são as bandeirinhas do partido activista militante estão arrumados a um canto. Eles são os bloquistas de primeira geração. Mas a sala é composta maioritariamente de bloquistas de segunda geração ou mesmo de terceira geração. Quer isto dizer que quase todos já estiveram noutro partido antes. Ou em mais do que um partido. "
"em conversa com os bloquistas tenho por vezes a ideia que mais que o ódio ao capitalismo une-os o ódio ao partido comunista. "
Interrompemos estes dias a actividade blogueira. Não, não foi por causa do calor…
Em primeiro lugar ficámos sem computador. Depois porque estivemos envolvidos noutras actividades sociais e recreativas, fora de Torres Novas, em Amiais de Cima – concelho de Santarém.
Ter estado presente nas Festas da Santíssima Trindade de Amiais de Cimas, organizadas por um grupo de jovens serviu para além do convívio, para comprovar uma ideia : Os lugares, as aldeias, o espaço rural ganham vida quando se fortalece o espírito associativo: A procissão, a actuação do Rancho Folclórico das Arreciadas (Abrantes), o baile, o passeio de BTT, a Caminhada Pedestre, as danças de salão de Tremês (Santarém), os petiscos (muitos e bons) transformaram o fim de semana de Amiais de Cima. Todas estas actividades, resultado do esforço colectivo da população, resultado da participação da população são bem o exemplo de que ainda é possível revitalizar os espaços rurais. Nos Amiais de Cima, em todo o lado. Tornando-os atractivos, dando vida, envolvendo as populações. As festas são apenas um exemplo – bem mais poderá ser feito, noutras áreas da vida quando as pessoas quiserem trabalhar em comum por objectivos comuns. Que se salte do bailarico e do petisco para outros objectivos – a luta pela qualidade de vida nas nossas aldeias não é uma quimera nem uma causa perdida.
há que ir analisando as medidas preconizadas pela Câmara de Torres Novas no pré-projecto TURRIS XXI " A Cidade Criativa" apresentado esta semana.
Daqui, fazemos desde já uma exigência mínima:
"O Tó faz falta
O discurso dos sacrifícios de hoje e com data, em nome de dias melhores que o tempo fará aparecer, é tão velho no cardápio da exploração do trabalho quanto a idade do capitalismo e dos seus teorizadores. É em seu nome que se amputam direitos, se impõem congelamentos de salários e se reduz o poder de compra. Como recorrente é, embora mais tenro de idade, o inebriante discurso sobre a comunhão de interesses entre trabalhadores e patronato (a mais das vezes administrações que o representam) que a empresa constituiria, ou a menos polida, embora não menos eficaz, conversa que a pretexto da defesa do posto de trabalho chantageia salários e parasita direitos. Dir-se-ia que a conversa sobre sacrifícios, «colaboração» empresarial e contenção salarial — omnipresente na arenga governativa, na conversa das confederações patronais, nos encomendados comentários de analistas políticos e económicos ou nos cíclicos boletins do Banco de Portugal e do seu zeloso governador, — não suscitaria, de tão gasta e usada, surpresa alguma digna de registo para ser de nova credora do espaço que a presente crónica lhe faz menção de dedicar. Mas como que fazendo juz ao significado inerente ao próprio conceito há sempre, mesmo quando se julga nada poder já constituir surpresa, algo capaz de nos surpreender. É o caso de António Chora – membro da CT da Autoeuropa e exemplo maior da montra do trabalho do BE – e da sua entrevista a um matutino. Diz António, posto perante o congelamento dos salários durante dois anos na empresa que «vale a pena fazer agora alguns sacrifícios para manter amanhã os postos de trabalho» tanto mais que, segundo ele, tem «uma administração a lutar por novos produtos». Empolgado, porventura, com a comunhão de interesses que o une à administração, não hesita mesmo em sentenciar que outras empresas deveriam seguir-lhe o exemplo. Num quadro em que a chantagem sobre salários e direitos constitui, face às programadas ameaças de deslocalização, o principal instrumento para acentuar os níveis de exploração e fazer crescer os lucros dos principais grupos e empresas multinacionais, a Administração registará o gesto e o capital da empresa, em particular, agradecerá reconhecido tanta dedicação. Afixado que foi em Lisboa pela mão do BE um cartaz que grita a falta que lhe faz o Zé – vá-se lá saber porquê o pavor que ele lhe fuja – é caso para se dizer que, com inteira justiça e não menor sentido de oportunidade, a CIP e as principais multinacionais deveriam desde já lançar uma campanha de publicidade onde reconhecidamente levassem, aquém e além fronteiras, mais longe a ideia de que «O Tó faz falta»."
SONS CANHOTICES: Saramago e Carmo
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