Vem no Jornal Sol deste fim-de-semana: A Câmara Municipal de Torres Novas está num ranking muito pouco honroso entre os munícipios portugueses. Encontra-se no sétimo lugar entre os munícipios que terão ultrapassado os limites de endividamento impostos pela lei.
De cordo com o referido jornal o munícipio torrejano terá excedido o limite em… milhões de euros. Tal situação a confirmar-se poderá configurar um corte no montante dessa verba a atribuir no próximo orçamento de estado o que decerto criará uma grave situação financeira.
Conhecemos os argumentos da dívida de quem gere a Câmara. Que prefere ter dívida mas ter obra realizada.
Descontemos o facto de em 1993, o Partido Socialista quando conquistou a Câmara ter feito da dívida recebida o seu principal cavalo de batalha.
Aceitemos que muita dessa dívida tem esultado em obras na cidade. Mas que obras?
Obras de gente nova-rica que se endivida para obter luxuzinhos e esquece o essencial.
Avenidas com Palmeiras milionárias. Um Palácio dos Desportos. Piscinas de luxo mas sem grande servidão no Verão. Um teatro Virgínia com programação cultural de grande qualidade mas com um nível de despesa muito relevante.
Enquanto isso, o Centro Histórico degrada-se. O Património municipal não é valorizado. O saneamento básico é mesmo básico. As aldeias permanecem esquecidas.
As colectividade desesperam pelos subsídios prometidos. As Juntas de Freguesia recebem com meses de atraso as verbas a que têm direito por via dos protocolos de transferência de competências assinados pela Câmara. Esperam por dinheiro para coisas tão simples como comprar papel higiénico para as escolas primárias. Com os presidentes de junta, silenciando-se nas Assembleias Municipais temendo retaliações.
Tudo isso enquanto a Cidade continua a empaturrar-se em hipermercados. E as promessas vãs de Boquilobo Golfs, Chiva Sons estão arrumadas a um canto qualquer e prometem-se novos el dorados como a Cidade Criativa e o seu rol de investimentos – alguns deles de difícil percepção.
A dívida cresce anualmente. Os orçamentos são rectificados. Mas Torres Novas mantém 5 vereadores a tempo inteiro – coisa única em todo o distrito. E não se vê tomar medidas para conter despesas supérfluas. Como as que se realizam com a corte de acessores e avençados e as suas inerentes despesas de representação, telemóveis, etc.... Situação para a qual a CDU alertou no início deste mandato. Portanto destas notícias não se encontra réstea de surpresa.
De cordo com o referido jornal o munícipio torrejano terá excedido o limite em… milhões de euros. Tal situação a confirmar-se poderá configurar um corte no montante dessa verba a atribuir no próximo orçamento de estado o que decerto criará uma grave situação financeira.
Conhecemos os argumentos da dívida de quem gere a Câmara. Que prefere ter dívida mas ter obra realizada.
Descontemos o facto de em 1993, o Partido Socialista quando conquistou a Câmara ter feito da dívida recebida o seu principal cavalo de batalha.
Aceitemos que muita dessa dívida tem esultado em obras na cidade. Mas que obras?
Obras de gente nova-rica que se endivida para obter luxuzinhos e esquece o essencial.
Avenidas com Palmeiras milionárias. Um Palácio dos Desportos. Piscinas de luxo mas sem grande servidão no Verão. Um teatro Virgínia com programação cultural de grande qualidade mas com um nível de despesa muito relevante.
Enquanto isso, o Centro Histórico degrada-se. O Património municipal não é valorizado. O saneamento básico é mesmo básico. As aldeias permanecem esquecidas.
As colectividade desesperam pelos subsídios prometidos. As Juntas de Freguesia recebem com meses de atraso as verbas a que têm direito por via dos protocolos de transferência de competências assinados pela Câmara. Esperam por dinheiro para coisas tão simples como comprar papel higiénico para as escolas primárias. Com os presidentes de junta, silenciando-se nas Assembleias Municipais temendo retaliações.
Tudo isso enquanto a Cidade continua a empaturrar-se em hipermercados. E as promessas vãs de Boquilobo Golfs, Chiva Sons estão arrumadas a um canto qualquer e prometem-se novos el dorados como a Cidade Criativa e o seu rol de investimentos – alguns deles de difícil percepção.
A dívida cresce anualmente. Os orçamentos são rectificados. Mas Torres Novas mantém 5 vereadores a tempo inteiro – coisa única em todo o distrito. E não se vê tomar medidas para conter despesas supérfluas. Como as que se realizam com a corte de acessores e avençados e as suas inerentes despesas de representação, telemóveis, etc.... Situação para a qual a CDU alertou no início deste mandato. Portanto destas notícias não se encontra réstea de surpresa.
Assim vamos andando, na Cidade do Almonda. Presentes gloriosamente em rankings mediáticos.
Porque, já se sabe, quem vier atrás, que feche a porta.
1 canhotices:
Amanhã comento!
Estás cheio de vontade de trabalho!
GR
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