segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 30 de dezembro de 2007
A contabilidade do calendário das almas
sábado, 29 de dezembro de 2007
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
É favor não gozar...
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Importa-se de repetir?
"O PCP teve um bom ano, o problema do PCP é que ninguém dá por isso. O PCP é o único partido cuja força é "civil"(...)Conseguiu com autonomia uma capacidade de mobilização que já tinha perdido e pôs na rua muitas dezenas, senão centenas de milhares de pessoas. O problema do PCP é que passou de moda mediática(...)"
O ano que passou na opinião publicada
Arranja-me um emprego

Vai o Presidente da Caixa para o Banco do sr Jardim. Leva o Vara. E o que é feito da Cardona? O Mira também já levou a reforma da Caixa. O Menezes quer um dos dele agora na Caixa.Diz que é de direito.
"Arranja-me um emprego.Ontem para ti, hoje para mim."
Para eles sempre!!!
Chama-se a isto as novas oportunidades.
Para oportunistas, claro.
Eles cozinham assim: Vai leis eleitorais, vai tribunal constitucional, vai lei dos partidos, vai o tacho, muitos tachos para a rapaziada.
Que belo menu...
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domingo, 23 de dezembro de 2007
Natal - Manuel da Fonseca
Manuel da FonsecaNATAL
Era quase meia-noite e o homem estava ainda sentado ao balcão, a beber brande. As mesas estavam vazias e cada vez entrava menos gente. Demoravam-se apenas quanto bastasse para comprarem bolos, vinhos e caixas de chocolates, vistosas nas suas bonitas embalagens. Era dia de festa.No entanto, no pouco tempo que os clientes por lá permaneciam, o homem que estava a beber brande ao balcão, ao vê-los e ao ouvi-los sentia a presença de um calor humano e, por instantes, era como se também fosse sair dali com eles para uma festa.Agora espaçava-se mais a entrada dos compradores de alegrias. De bolos-rei já não restava nem um. Até que entrou aquela mulher ainda nova e comprou duas sandes, com o ar desatento de quem não repara em nada do que se passa à sua volta.O homem que bebia brande ao balcão pressentiu naquela mulher uma companhia para os que, como ele, não tinham festa onde ir nessa noite. Ainda pensou oferecer-lhe uma das coloridas caixas de chocolates que ornavam a montra. Mas quanto custa uma caixa de chocolates, quanto custa, sem alegria, em bolos e vinhos, uma festa?Viu-a sair com o mesmo ar desamparado com que entrara. Afinal, uma festa, pensou o homem, é apenas uma marca num dos dias do calendário, e nem sempre essa marca vale para todos.Agora, o café estava vazio. Os empregados bocejavam, desejosos de se irem embora, e olhavam para o homem que bebia brande ao balcão com uma atitude de vincada censura, como se ele tivesse culpa de ainda continuarem ali.O homem sentiu que era completa a solidão que o cercava. Pagou e saiu.A cidade pareceu-lhe subitamente deserta. Sozinho no mundo, pensou o homem. O frio trespassou-o. Sem saber para onde ir, meteu as mãos nos bolsos, curvou-se um pouco contra o vento. E desapareceu no escuro, lá ao fundo da rua.
Manuel da Fonseca
sábado, 22 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Gostava de ter escrito isto.

HOJE NÃO ME APETECE Natal.Não acredito na bondade por decreto.Não me deslumbro com as luzes e os sinos tocando aleluias de alegria.Acho tudo isso uma treta de consumo. E, num país sem dinheiro, nem o consumo pode circular no excesso destemperado da saison.Porque não havendo um, não pode existir o outro.
Operários do Natal

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Fausto Neves em Tomar
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As gravatas de Cavaco

O fim dos pequenos partidos

A morte saíu à rua
A PIDE afiou as garras.
O pintor morreu. Nunca esqueceremos o nome e o exemplo revolucionário do artista Dias Coelho.
Vinho de Bruxelas
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
CLANDESTINOS
"Uma embarcação de madeira com 20 imigrantes clandestinos vindos de Marrocos foi detectada esta tarde ao largo da ilha da Culatra, em Olhão. Quinze dos imigrantes foram assistidos por apresentarem problemas de hipotermia e desidratação.
A embarcação foi abordada pelas autoridades portuguesas perto das ilhas barreira Culatra e Farol. O grupo de clandestinos, entretanto resgatado por helicóptero, navegava à deriva há já quatro dias e teria por destino o Sul de Espanha. Quatro dos imigrantes escaparam às autoridades e estão ainda por localizar. A Armada está a proceder às buscas ao largo de Olhão. Entre os 15 clandestinos recolhidos há quatro mulheres, duas das quais foram assistidas pelo INEM. Esta é a primeira ocorrência do género verificada nas costas portuguesas."
Hoje, in http://www.rtp.pt/
domingo, 16 de dezembro de 2007
Passagem de ano popular em Torres Novas
Festa popular este ano, na Praça 5 de Outubro.
Antes da Meia Noite tocam os "Toques do Caramulo"
Depois da meia noite é a desbunda com a Kumpania Algazarra.
Maestro Fernando Cardoso voltou a Torres Novas
Um tratado cozinhado
sábado, 15 de dezembro de 2007
Mais blogs...
Arrastão
Cantigueiro
Cravo de Abril
Esquerda Comunista
Poesia no Popular
Eles bem querem fugir à pergunta
"Aprova o Tratado Reformador que altera o Tratado da União Europeia e o Tratado que institui a Comunidade Europeia?"
(pergunta do Projecto de Referendo do PCP)
OSCAR NIEMEYER, 100 ANOS
Arquitecto, Intelectual, Humanista.
...e militante comunista
TERESA TAPADAS
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
A Nacionalização do Pensamento

PLATAFORMA PATRIÓTICA E DEMOCRÁTICA PELO REFERENDO EUROPEU
Vale a pena não desistir. Sejamos capazes de avançar.
porreiro pá
Ou será que
governar é assim tão difícil
porque a exploração e a mentira
são coisas que custam a aprender?
Bertolt Brecht
Porreiro, pá.
Uma lágrima terá chegado aos olhos emocionados de José, enquanto mordiscava o lábio.
Ali, nos Jerónimos, José acreditava que estava a escrever uma página na história. Porreiro, pá, foram as palavras de José para o sorridente Zé Manel.
O velho Mário Alberto aproximou-se. Também ele ali tinha feito história há uns anos atrás. Por isso quis ficar, de novo, na fotografia.
Finalmente a Europa connosco.
Que importava o desemprego? A economia decadente? Que importava a miséria e a fome? Que importava naquele momento o encerramento de fábricas, o fim da agricultura nacional? Que importava a restauração monoplista da economia nacional? Nada importava, pois se era história que se estava fazendo.
No fim, lá foram os senhores da História almoçar. De carro Eléctrico, Escoltados e vigiados. Com a Rua cortada. Com o povo bem afastado. Muito afastado. Eles, que escrevem a História dos povos têm tanto medo do povo.
Porreiro, pá.
É por esse medo de ouvirem, de escutarem que escrevem esta História assim. É este medo da voz do povo que os impede de colocarem a Constituição da Europa a votos. Eles, Democratas, são assim. Certo: É Gente que constrói a História.
Mas querem-nos bem longe...Como se a construção do nosso futuro dependesse apenas deles. Como se não exístissemos.
Estão enganados, pá. Estamos cá como sempre estivemos. É que a festa…
Não foi porreira, pá.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Pagar os contadores à EDP?

A ginginha da Ribeira
Os inspectores da ASAE vão entrar em greve às horas extras a partir do próximo dia 20. Haja alguém que nesse período reabra a ginginha da Ribeira em Lisboa. Pode ser para o Pai Natal. Ou para mim, que sempre que vou à baixa, sempre que posso, vou lá molhar o bico.
Eleições no Desportivo

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
8,5%
Em Outubro de 2007, Portugal tem a maior taxa de Desemprego da Zona Euro.
Em Outubro de 2007, a taxa de dedemprego nacional apenas é superada pela Eslovénia e pela Polónia no conjunto dos países da União Europeia.
Em Outubro de 2007 o Desemprego subiu em relação a Setembro.
A bandeira rubra
Passo pelo "24 horas" e leio que um padre em Silves recusou fazer um funeral a uma militante comunista católica, que levava sobre a urna a bandeira comunista. Pergunto-me, gostaria de perguntar ao senhor cura, o que é que isto tem alguma coisa a ver com mensagem de Cristoto?A família indignada, justamente indignada, escolheu a bandeira rubra à arrogância da hóstia .
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Presépio de 2007 ( recebida por e-mail)
Lamentamos mas:
- Os Reis Magos lançaram uma OPA sobre a manjedoura e esta foi retirada do estábulo até decisão governamental ;
- Os camelos estão no governo;
- Os cordeirinhos estão tão magros e tão feios que não podem ser exibidos;
- A vaca está louca e não se segura nas patas;
- O burro está na Escola Básica a dar aulas de substituição;
- Nossa Senhora e São José foram chamados à Escola Básica para avaliar o burro;
- A estrelinha de Belém perdeu o brilho porque o Menino Jesus não tem tempo
para olhar para ela;
- O Menino Jesus está no Politeama em actividades de enriquecimento curricular e o tribunal de Coimbra ordenou a sua entrega imediata ao pai biológico;
- A ASAE fechou temporariamente o estábulo pela falta da manjedoura e, sobretudo, até serem corrigidas as péssimas condições higiénicas do estábulo, de acordo com as normas da UE.
Torres Novas aprova taxas máxima de IMI


Modernizem-se

21,81 %
Nada, não se passou nada

quinta-feira, 29 de novembro de 2007
"COZINHO" PRÓ POVO
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
PETIÇÃO EM DEFESA DAS CRIANÇAS!
Exmo. Senhor Presidente da República Portuguesa
Prof. Aníbal Cavaco Silva
Palácio de Belém, Calçada da Ajuda, nº 11, 1349-022 Lisboa
Assunto: PETIÇÃO para estabelecimento de medidas sociais, administrativas, legais e judiciais, que realizem o dever de protecção do Estado em relação às crianças confiadas à guarda de instituições, assim como as que assegurem o respeito pelas necessidades especiais da criança vítima de crimes sexuais, testemunha em processo penal.
Excelência,
No exercício do direito de petição previsto na Constituição da República Portuguesa, verificado o cumprimento dos pressupostos legais para o seu exercício, vêm os signatários abaixo assinados, por este meio, expor e peticionar a V. Exa. o seguinte:
Somos um conjunto de cidadãos e de cidadãs, conscientes de que o abuso sexual de crianças não afecta apenas as vítimas mas toda a sociedade, e de que “a neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado” (Elie Wiesel).
Estamos unido(a)s por um sentimento de profunda e radical indignação contra a pedofilia e abuso sexual de crianças, de acordo com a noção de criança do art. 1.º da Convenção dos Direitos da Criança, que define criança como todo o ser humano até aos 18 anos de idade, e partilhamos a convicção de que não há Estado de Direito, sem protecção eficaz dos cidadãos mais fracos e indefesos, nomeadamente, das crianças especialmente vulneráveis, a viver em instituições ou em famílias maltratantes.
Os direitos especiais das crianças são dotados da mesma força directa e imediata dos direitos e liberdades e garantias, previstos na Constituição da República Portuguesa, nos termos dos arts. 16.º, 17.º e 18.º da CRP e constituem uma concretização dos direitos à integridade pessoal e ao livre desenvolvimento, consagrados nos arts 25.º e 26.º da CRP, e do direito da criança à protecção do Estado e da sociedade (art. 69.º da CRP).
Indo ao encontro das preocupações reveladas por V. Exa. relativamente às investigações em curso sobre crimes de abuso sexual de crianças a viver em instituições, e também ao anterior apelo de Vossa Excelência para que não nos resignemos e que não nos deixemos vencer pelo desânimo ou pelo cepticismo face ao que desejamos para Portugal, sendo que é dever do Estado de fiscalizar a actividade e o funcionamento das instituições particulares de solidariedade social e outras instituições de reconhecido interesse público (art. 63.º, n.º 5 da CRP) e de criar condições económicas, sociais, culturais e ambientais para garantir a protecção da infância, da juventude e da velhice (art. 64.º, n.º 2, al.d) da CRP), vimos requerer a intervenção de V. Exa, através de uma mensagem à AR, ao abrigo do art. 133.º, al. d) da CRP, para a concretização dos seguintes objectivos:
1) A criação de uma vontade política séria, firme e intransigente no combate ao crime organizado de tráfico de crianças para exploração sexual e na protecção das crianças confiadas à guarda do Estado;2) O empenhamento do Estado, na defesa dos direitos das crianças em perigo e das crianças vítimas de crimes sexuais, em ordem a assegurar a protecção e a promoção dos seus direitos;
3) O estabelecimento de medidas sociais, administrativas, legais e judiciais, que assegurem o respeito pela dignidade e necessidades especiais da criança vítima de crimes sexuais, testemunha em processo penal, que evitem a vitimização secundária e o adiamento desnecessário dos processos, e que consagrem um dever de respeito pelo sofrimento das vítimas, nos termos dos arts. 8.º e 9.º do Protocolo Facultativo à Convenção sobre os direitos da criança, relativo à venda de crianças, prostituição e pornografia infantis, documento ratificado pelo Estado Português, nomeadamente:
a) Proibição de repetição dos exames, dos interrogatórios e das perícias psicológicas;b) O direito da criança à audição por videoconferência, sem «cara a cara» com o arguido;c) O direito da criança se fazer acompanhar por pessoa da sua confiança sempre que tiver que prestar declarações;d) Formação psicológica e jurídica especializada da parte das pessoas que trabalham com as vítimas, de magistrados e de pessoas que exercem funções de direcção em instituições que acolhem crianças, assim como de funcionário(a)s das mesmas;e) Assistência às vítimas e suas famílias, particularmente a promoção da segurança e protecção, recuperação psicológica e reinserção social das vítimas, de acordo com o art. 39.º da Convenção sobre os Direitos da Criança e o art 9.º, n.º 3 do Protocolo Facultativo à mesma Convenção relativo à venda de crianças, prostituição e pornografia infantis;f) Uma política criminal que dê prioridade à investigação de crimes de abuso sexual de crianças e de recurso ao sexo pago com menores de 18 anos;g) Proibição da aplicação de pena suspensa ou de medida de segurança em regime aberto ou semi-aberto (ou tutelar educativa, no caso de o abusador ter menos de 16 anos), a abusadores sexuais condenados;h) A adopção de leis, medidas administrativas, políticas sociais e programas de sensibilização e de informação da população, nomeadamente das crianças, sobre a prevenção da ocorrência de crimes sexuais e sobre os seus efeitos prejudiciais, no desenvolvimento das vítimas;4) Proibições efectivas da produção e difusão de material que faça publicidade às ofensas descritas no Protocolo Facultativo à Convenção dos Direitos da Criança.
Requeremos a Vossa Excelência, que num discurso solene, dirigido às crianças, as cidadãs mais importantes do nosso país, assuma, para com elas, estes compromissos, prestando uma manifestação de solidariedade para com o sofrimento das vítimas, pois como disse Albert Camus “não é o sofrimento das crianças que se torna revoltante em si mesmo, mas sim que nada justifica tal sofrimento”..Com os melhores cumprimentos,
Os signatários-----------
ASSINE e DIVULGE.
http://www.petitiononline.com/criancas/petition.html..
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E Alegre falou, que a ele ninguém o cála!
O hemiciclo tremeu.
A voz da esquerda, o tribuno dos desfavorecidos, aquele a quem ninguém cála falaria dentro de segundos ao país.
Sócrates terá mordido o lábio.
Alegre levanta-se e...
Saramago

OUTRO RUMO NOVA POLÍTICA

sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Porquê?
Bom seguiremos a partir de segunda feira com a regularidade habitual.
Até já.
sábado, 10 de novembro de 2007
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Faleceu SILVINO RINO ROSA
Foi hoje de manhã que chegou a notícia.quarta-feira, 7 de novembro de 2007
A revolução Russa nos seus 90 anos


segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Conta-me como foi, na RTP
Discretamente tem entrado aos domingos, via RTP depois dos Gatos uma curiosa série portuguesa. Chama-se Conta-me como foi e desenrola-se no final dos anos 60 em Portugal e conta a história de uma família de baixa classe média.sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Artigo de José Marques no Torrejano
Pelos vistos, para este membro da Assembleia Municipal eleito pelo PS, as eleições autárquicas de 2008 serão um pro-forma. A vitória será arrebatadora.
A bem dizer mais valia não se realizarem eleições (sempres se poupavam uns euros)e os futuros autarcas até poderiam ser escolhidos pela concelhia local do PS.
Ainda por cima, defende esta posição com base naquilo que a Câmara ainda vai ter que fazer em 2008.Como se não tivessem sido arrumados na gaveta da secretária da presidência da Câmara um sem número de projectos audaciosos.
A ver vamos, se não há por aí foguetes que vão estalar antes do tempo.
É que , caro José T. Marques, se é certo que o Outono vai seco, ainda há muita água para correr debaixo das pontes.
Vai um abraço


quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Santos
O Sporting e o Fátima









