quarta-feira, 2 de julho de 2008

Poesia

desilude-se quem se ilude

nada é tudo o que tenho,

todavia, nada mais quero

que o vazio sou eu e tudo é ilusão.

nada é tudo que tenho,

e tudo o que tenho me basta

para passar de mão em mão,

tudo o que cada vez mais sei ser ilusão.

Por: Pedras Contra Canhões, in http://www.open-sourcepoetry.blogspot.com/

(escrito, talvez, lá para os lados de S. Bento. Com os olhos postos no Sado?)

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