...bem arrumadinhas e consertadinhas, debaixo de um rolo compresssor topo de gama para ficarem bem trucidadas. Palavra do Senhor Gonçalo Castilho dos Santos, boy do PS, secretário de estado de não sei do quê desta coisa a que alguns ainda conseguem chamar governo de Portugal.
Um primeiro ministro porreiro, pá! Um homem de tintins...tintins? tintins?
Ora ponham lá o vosso ratinho AQUI, cliquem e carreguem no play
Do que vos vou relatar, posso ser suspeito. Mas não escondo a minha opinião nem a minha indignação pela mais recente provocação de mau-gosto que Mário Soares fez a Álvaro Cunhal.
A coisa conta-se rápido.
Mário Soares visitou o Museu do neo-realismo em Vila Franca de Xira.
E não se conteve e lá debitou a cassete do costume. Mas para lá disso, conforme se vê no vídeo seguinte, armou-se em crítico de arte e foi por aí fora: Para Soares, Álvaro Cunhal nunca foi um escritor ou pintor- embora desenhasse bem.
Vivemos em democracia e felizmente todos podemos ter opiniões.
Cunhal, enquanto Manuel Tiago foi escritor. E há o Cunhal pintor, ou o Cunhal ensaísta, ou o Cunhal tradutor de Shakespeare, o Cunhal que prefaciou Ferreira de Castro. E nisto tudo, Álvaro Cunhal não terá atingido a excelência. Como escritor não terá merecido o Nobel e como pintor, não valerá como Picasso.
Mas ignorar que Cunhal foi isto tudo, e que o foi com um traço de qualidade no mínimo aceitável é revelador da personalidade de quem o ignora. Sobretudo porque Cunhal tendo sido tudo isto, foi ao mesmo tempo um lutador pela liberdade dos portugueses, com uma dura vida política clandestina, de entrega ao seu Partido e ao Povo português, com dezenas de anos de cárcere incluindo alguns em isolamento total.
Tudo isto, tudo junto, fazem de Cunhal mais do que um político. Embora nas coisas todas que se faz na vida, estamos a fazer política. E a arte de Cunhal era uma arte de intervenção política - mas com todos os elementos com que se considera algo como uma obra de arte.
Mas quando o DR Soares refere que Cunhal foi um apenas um "excepcional político" está a querer dizer uma coisa muito diferente.
Soares tem uma experiência bem mais curta. Culturalmente falando a sua mente brilhante nunca produziu nada além de fumaça...
Por isso bem sabemos qual é a ideia de Soares de querer reduzir Cunhal à sua dimensão de homem político.
Porque aí, Mário Soares, julga que fica mais próximo de Cunhal. Quer Cunhal na intriga partidária.Julga que de entre os dois é ele o vencedor da História. Mas se o muro de Berlim caíu , aquilo que vamos vendo da evolução do Mundo, até está longe de se confirmar Soares como o vencedor da história.
Soares, que é esperto, sabe que para falar de Cunhal tem que o reduzir. Fazer dele um mero actor político. Para assim, ele próprio se comparar perante as suas plateias de aduladores.
No fundo, Soares, quando fála de Cunhal, está sempre a ver o homem-político com quem fez aquele debate célebre na televisão em 1975.
Mas olhe que não, Dr Soares.
Álvaro Cunhal, nas suas múltiplas dimensões humanistas foi de facto uma das figuras centrais do século XX português. Foi muito mais que um homem reduzido à conspiração partidária.
Está de longe de ser intocável á crítica.
Viveu longe da perfeição.
Mas nem na terceira idade, precisou de andar a debitar idiotices e a revelar muita, mas mesmo muita dor de cotovelo.
Vejam o vídeo do MIRANTE TV
Nota final: os ingleses separam Policy da politic. Infelizmente o nosso latim não dá para tanto. Mas em jeito de remate diremos que toda a obra de Cunhal é Policy. Soares nunca saíu da Politic. E isso é algo que se nota que o aflige muito,sobretudo, nestes seus últimos anos de vida. Por isso os programas de televisão com Clara Ferreira Alves, as entrevistas a "leaders" mundiais... Em tudo isto Soares que mostrar a sua imagem de homem da Policy e não um mero homem da politic.
Receitas há várias. Se quiserem sigam esta que dizem ter uma carrada de anos:
Coloquem num tacho ( os tachos fazem sempre muita falta) litro e meio de café bem forte (das velhas), meio litro de azeite da nossa Serra ( este ano a azeitona deu pouco e um bocadinho graduado...); quinhentos gramas de açúcar louro; uma colher de sopa de canela e use a mesma colher para colocar erva doce e adicione uma pitada de sal - eu disse Sal, não caia nessa patetice gourmet da flor de sal...
Deixem ferver este preparado e imaginem que é o governo do país a desfazer-se numa massa compacta. Fervido o preparado durante um quarto de hora ( já chega para escaldar o Sócrates), deite 250 gramas de farinha de milho ( a amarelinha), deixem a massa ferver mais um bocadinho, coisa para três a cinco minutos. Retirem o preparado para um alguidar de barro e para finalizar, juntem ao preparado calmamente um kilograma de farinha de trigo, mandem a ASAE à fava e com uma colher de pau vão mexendo, mexendo, calmamente, sem pressa. Para pressas já temos o dia a dia.
Entretanto quando sentirem os ingredientes todos bem agregados deixem a massa descansar um pouco...Depois metam as mãos na massa ainda bem quente e formem as broas: façam pequenas bolinhas, pequenos canudos, etc...e enviem o vosso trabalho ao forno.
O tempo de cozedura das broas é relativo: Convém estarem bem cozidas mas nada de excesso para estarem fofinhas. Povilhem com açúcar branco e vão buscar ao armário uma garrafa de um licor caseiro para as acompanhar.
Agora veio a loucura dos 450 euros de salário mínimo!
Uma tonteria, uma loucura, o supremo desastre que vai destruir a nossa economia.
Noventa contos dos antigos, repito, noventa contos!
O que vão os desgraçados do povo léu fazer com tanto dinheiro? Para quê tanto dinheiro?
Mas então não estamos a falar de um salário mínimo?
E querem que se pague noventa conta contas!
Setenta continhos não chegam?
Se não dá para o bife dá para o toucinho!
Não dá para a casa, paciência! Nem todos podemos ser proprietários, sempre foi assim.
Não dá para a farmácia? Paciência. Façam caldinhos de galinha.
Se não der para a galinha, dá para o caldo knorr em água a ferver que o gosto é quase igual.
Não dá para a escola dos filhos? Os putos que aprendam um ofício, que doutores já aí há muitos, que raio de ideia, agora todos querem ser doutores.
Pagar oitenta e poucos contos é uma coisa. Agora um aumento de oitenta cêntimos por dia?
São mais cento e sessenta paus! Todos os meses!
Está-se mesmo a ver que o povo léu quer é um almocinho ao fim do mês num desses restaurantes, eternos fugitivos da ASAE, com lâmpadas fluorescentes, televisão ligada na TVI, toalhita de papel e dois pacotinhos de patê de sardinha e um de manteiga, mais 7 azeitonas raquíticas numa taça de gelado lascada, a fazer de entrada.
É quase tanto como se obrigassem o patrão a oferecer o Record ou a Bola todos os dias ao pessoal – já agora era o que faltava…
A malta que tinha escravos, em séculos passados, também se viu em papos de aranha para solucionar o problema de pagar pelo trabalho: a culpa nasce aqui.
Quem foi o idiota que se lembrou de pagar pelo trabalho?
Saúde, amigos, saúde é que é preciso. E acreditar muito em Deus Nosso Senhor, que melhores dias hão de vir para todos. Até para os patrões.
Ainda por cima esta coisa nem é obra do governo, foi maquinada na concertação social com os comunas da Inter. E já dizem que em 2011 temos que arranjar cem contos para essas bocas.
Cem contos! Em 2011?
Cem contos para um ordenado? Mínimo?
Abençoada seja a Manela que descobriu aqui uma coisita, para abrir a boca para criticar o Socas.
para ouvir calmamente...
Um conselho "Canhotices" e que vale o que vale:
- Consultar o RUA 25 de ABRIL que continua em permanente actualização.
É só clicar AQUI
(se não gostarem do conselho, paciência...)
CDU em Torres Novas apresentou Projecto " O CONCELHO PRECISA - A CDU PROPÕE"
De facto nem todos são iguais. Conforme podem comprovar clicando
" (...) É tempo de pensar esta democracia doente antes que a democracia morra. Durante muitos anos houve na Europa preocupações de natureza social. Gradualmente os estados Têm vindo a relegar essas preocupações para a esfera privada e a limitar o seu papel. Menos Estado melhor estado, era o slogan de todos os propagandistas de um liberalismo sem freio. O Estado não tinha que intervir. Quando a minha empresa faliu o Estado não interveio; quando deizei de cumprir perante o meu endividamento o Estado veio em meu socorro. Mas quando os bancos ameaçam entrar em derrocada aí surge o Estado como pai protector. Todos os desmandos foram permitidos, porém , na situação presente, aqui D'el-rei, que o Estado tem que vir em socorro dos que provocaram a crise. E vimos onde chegámos. Ruínas de Empresas, estrangulamento de famílias, projectos de asas cortadas e um mundo sem horizontes nem vias de saída (...)
EDUARDO JESUS BENTO, in O ALMONDA 24 OUTUBRO 2008
"A nossa proposta de aumento salarial é de 2,9%.
2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%2,9%.2,9%2,9%.2,9.2,9%.2,9%.2,9%2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9 2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9.2,9%,9%.2,9%.2,9%.2,92,9%.2,9%.2,9%.2,9%2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%.2,9%...
Então? Porque é que não chegamos a um acordo?"
Meninos Rabinos (a propósito do post anterior...e porque alguns andam aí!)
Virgílio Altino da Costa -PPD/PSD
Carlos Trincão de Oliveira Marques - FEPU ( que daria origem à APU e depois à CDU)
Manuel Armando dos Santos Rodrigues - PS
Casimiro Gomes Pereira - PPD/PSD
Frederico Henriques Alexandre - PS
Manuel José Banito - FEPU
Tudo isto porque a deputada - eleita pelo circulo de Santarém - tem vindo a assumir uma postura de afrontamento e de confronto com o Partido.
O que é verdade é que a deputada comunista não desarma, pois nem suspende nem renuncia ao mandato que lhe foi conferido pelos eleitores do Distrito de Santarém.(...)Mas independentemente de tudo isto, o que sobressai neste processo da deputada Luisa Mesquita é o facto de o PCP ser ainda hoje um partido muito ortodoxo nas posições que toma, sendo que nos ultimos tempos muitos tem sido os processos disciplinares e muitas tem sido as "reformas" compulsivas impostas aos camaradas." (negritos do canhotices)
Será que finalmente vamos ver um concerto do MADREDEUS em Torres Novas?
e afinal os suecos baldaram-se com o Nobel.
Vale a pena ler ISTO.
Atenção: avisamos que este tema musical não é de todo do IKEA!
Torres Novas, Praça 5 de Outubro, 11/10/2008 (Foto Canhotices)
...Sábado de chuviscos, passeio matinal pela cidade.Chegar à Praça 5 de Outubro e ver a sala de visitas da nossa Cidade, invadida por um Stand de automóveis.Desconheço o tipo de acordo envolvido na ocupação deste espaço público da nossa cidade. Não sei se a Câmara recebe contrapartidas pela cedência da Praça.Mas isso até é o que menos importa.A invasão da sala de visitas não tem preço - e não me venham com a desculpa que a Praça está para entrar em obras...
A autorização da presença de um Stand de Automóveis no tabuleiro da praça é reveladora da mentalidade e do valor que esta Câmara atribui à ocupação dos espaços públicos.
Depois do stand, o que se segue?
Contam os jornais locais que terão participado num mega almoço cerca de 1800 idosos de todo o concelho.
Antes tinha havido missa para o povo, desrespeitando os mais elementares príncipios da ética republicana da separação do poder político da religião - um desrespeito à ética republicana feito a 5 de outubro...repito, era 5 de Outubro, caramba!
Além do mais, nunca é de mais lembrar que esta Câmara lembra-se dos idosos todos os anos no Outono com a festança do costume, igmorando os seus problemas o resto do ano.
Por exemplo, durante o ano que passou, alguém da maioria PS, se lembrou dos utentes da saúde (maioritariamente idosos) das freguesias de Ribeira Branca, Pedrógão e Meia Via que tiveram que se deslocar de madrugada ao Centro de Saúde de Torres Novas?
José Saramago foi hoje homenageado pelo Partido Comunista Português.
Porque as convicções estão vivas.
E permanecem as razões todas para lutarmos por uma sociedade de homens livres, uma sociedade justa e solidária, numa terra sem amos.
Simples mas merecida a pequena cerimónia no Vitória. Onde há dez anos, Saramago também se deslocara para estar com os seus camaradas. Demonstrando que não precisou de abdicar dos seus ideais para receber o Nobel.
Jerónimo de Sousa, lembrou o discurso de Saramago na Academia Sueca e afirmou:
"No discurso de há dez anos, na Academia Sueca, José Saramago disse: «A voz que leu estas páginas quis ser o eco das vozes conjuntas das minhas personagens». Poderíamos acrescentar: «E essas vozes conjuntas são um eco do povo, dos trabalhadores, dos imperfeitos humanos que constroem a história»." Referindo-se à situação actual do Mundo, o secretário geral do PCP acrescentaria que: "Abaladas estão todas as profecias do fim da História da humanidade, do capitalismo como fase terminal da organização da sociedade humana. A luta, particularmente a luta organizada, o papel e o lugar dos partidos comunistas, em cooperação com as força sociais e políticas de progresso e anti-imperialistas, estão colocados como uma necessidade objectiva."
A sessão de hoje contou ainda com a voz de Carlos do Carmo que cantou o poema de Saramago "Aprendamos o Rito".
Carlos Do Carmo - Aprendamos o Rito
Num lugar qualquer da europa.
Eis o funcionário do banco na sua rotina. Aquele que está na agência, atrás do balcão.
Imaginemos, pois o bancário, homem ou mulher, tanto faz.
Hoje no fim do dia de trabalho.As contas conferidas: os saldos médios, as livranças, as letras, os cheques devolvidos, os cheques pagos, as ordens de compra e venda de acções.
Desliga o computador. Os números desaparecem do ecran.
Fecha a porta do balcão. Despede-se dos colegas.
Diz:
Do poeta comunista MANUEL GUSMÃO:
"É necessário elevar a compreensão de que é a mesma política, ao serviço dos mesmos interesses e objectivos, que se lança numa ofensiva global contra os direitos do trabalho e os direitos económicos e sociais em geral, aquela pela qual o Estado se demite das suas funções sociais e culturais e aquela que vai generalizando as limitações dos direitos e liberdades civis e políticos, enquanto prepara desde há anos um ataque legislativo á própria democracia representativa em termos de manipulação das leis eleitorais, visando romper ou contornar o princípio democrático e constitucional da proporcionalidade e corrompendo a fidedignidade e a autenticidade da representação.
É necessário compreender e alargar a consciência social de que a política de direita não é inevitável, não é uma fatalidade a que o povo português esteja amarrado. O que implica compreender que a única maneira de assegurar a sua efectiva derrota passa pela elevação da luta como raiz da experiência social e da consciência política.
Por objectivos concretos e imediatos, por direitos e conquistas, pela liberdade e pela democracia, somando e multiplicando grupos e sectores, essa luta coloca como seu horizonte a necessidade de uma ruptura democrática com a política de direita.
Mais tarde ou mais cedo, colocar-se-á a questão da alternativa política. È óbvio, ou deveria sê-lo, que uma alternativa política só efectivamente o é se for o instrumento de uma política alternativa, e não uma mera colecção de estados de alma, de votos piedosos ou de fogo de artifício de cobertura á rendição da social-democracia. Uma política alternativa terá necessariamente de ser uma política de ruptura democrática com a política de direita. Esta ruptura é democrática porque reclamada pelos trabalhadores e o povo, servirá os seus interesses. É democrática porque precisamente se opõe aos eixos fundamentais da política de direita, que são factores de degradação da democracia.
Na hora presente, a luta por uma ruptura democrática com a política de direita é a orientação unificadora fundamental do nosso combate actual. Ela supõe o trabalho e a luta para que a grande maioria dos intelectuais resista, lute e se alie ao conjunto de todos os outros trabalhadores. Esta necessidade de convergência é entretanto mais funda e mais perene. Ela própria ajuda a compreender que a luta actual é, simultaneamente, parte do combate mais longo por uma democracia avançada e pelo socialismo. Ou seja, a luta por uma ruptura democrática com a política de direita é, ao mesmo tempo, a luta e o caminho pela afirmação de uma política alternativa e pela construção de uma alternativa política, assim como uma batalha do combate pela democracia avançada. "
Ler texto integral aqui
Que dizer da explosão da crise financeira na europa? Que mais dizer?
Que dizer do crash bolsista de hoje? Que dizer do Estados a salvarem o capitalismo com o dinheiro dos contribuintes?
Que dizer dos estados que afinal descobriram dinheiro, inventaram dinheiro para salvar o capital?
Que dizer de um ministro das finanças que diz que haja o que houver...os depósitos dos portugueses estão salvaguardados?
Que dizer mais disto tudo que se tem visto e que mais se verá?
Uma semana apenas em que não estivemos por aqui.
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