HUMBERTO DELGADO
HUMBERTO DELGADO
Depois do vergonhoso comentário do JARDIM DO ARRAIAL ao nosso post TARRAFAL, deste dia, 29 de Outubro, o Canhotices decidiu retirar o Link do Jardim desta página. Poderão acusar-nos de comportamento anti-democrático mas tratar os 32 mortos do tarrafal como mero número estatístico, negar a longa lista de mortos do fascismo salazarista, falar dos desenhos na prisão de Álvaro Cunhal como "bonecos" e rematar a falar de tiros na nuca nos comunistas é um comportamento vergonhoso a que não damos mais cobertura a partir de hoje.
Por respeito à memória. Pelo nosso futuro.
Torres Novas 29 de Outubro de 2006
Em 29 de Outubro de 1936 abria o Campo de Concentração do Tarrafal. Depois de estágio de alguns dos seus responsáveis na Alemanha Nazi!
Nele morreu a 11 de Setembro de 1942 o operário BENTO GONÇALVES, secretário-geral do PCP. Mas a luta continuou!
Menina em teu peito sinto o Tejo
se houver alguém que não goste
aprendi nos "Esteiros" com Soeiro
aprendi a amar a madrugada
...esteszsz comnuistaszszszs...zzz.zz..z
Jorge Coelho, no seu estilo, festivo-lutador, tipo "quem se mete com o PS leva", acusou ontem o PCP de organizar as arruaças nas ruas. E o PS vai responder à altura nas ruas!
A Câmara Municipal de Torres Novas, após a apresentação dos vários fundamentos e argumentos expostos pelos autarcas do PS, PSD e CDU e ouvidos os representantes das entidades em causa, designadamente o Conselho de Administração e Direcção Clínica do CHMT, decidiu, por unanimidade, apresentar à equipa de estudo da Proposta da Rede de Serviços de Urgências do Ministério da Saúde a seguinte posição:
•Rejeitar liminarmente a proposta da Comissão Técnica;
•Que o Centro Hospitalar do Médio Tejo seja considerado como urgência médico-cirúrgica na Rede de Serviços de Urgências;
•Não aceitar nunca que as UMC fiquem instaladas num só hospital dos três que compõem o CHMT;
•Propor que a redefinição das urgências do CHMT respeite o princípio da especialização de cada Hospital e das respectivas valências, no âmbito do Centro Hospitalar do Médio Tejo."
Primeiro quiseram partir a espinha à Intersindical.
E inventaram o Torres Couto e a UGT.
Falharam.
Agora há socialistas da CGTP (vem no Correio da manhã de hoje) que se queixam que a direcção da Central actuando contra o governo, com manifs, greves e protestos está a pôr em causa a "unidade sindical".
Agora percebemos ainda melhor o texto de Pedro Adão Silva no DIÁRIO ECONÓMICO a semana passada!
"O distanciamento do PS em relação ao movimento sindical não é novo. Faz aliás, parte, do código genético do partido – fundado pela vontade de uma elite e sem real enraizamento social, apesar da enorme mobilização eleitoral que gerou logo nas primeiras eleições. Se olharmos para os seus congéneres no mundo ocidental, não encontramos partido de matriz social-democrata ou trabalhista onde a ligação ao movimento sindical seja tão fraca e inorgânica. Contudo, não há nenhuma razão para aceitar este código genético como uma fatalidade. É que a retórica anti-sindical a que o Governo frequentemente recorre tem vários problemas. Um primeiro é de competitividade eleitoral: muitas das medidas tomadas pelo executivo de José Sócrates afectam essencialmente o eleitorado tradicional do PS, que se revê do ponto de vista material e simbólico nas reivindicações sindicais.(...) É naturalmente legítimo que o actual executivo tenha um discurso contra a agenda dos sindicatos portugueses; o que é preocupante é que o Partido que o suporta se demita de mudar a agenda sindical. José Sócrates tem defendido, e bem, que o próximo Congresso do PS não deve servir para discutir ideologia. Mas uma coisa é não discutir ideologia, outra é abdicar de discutir política. O Governo ganharia, até em eficiência da sua acção, se no próximo congresso o PS discutisse uma estratégia política para o mundo sindical. "
Querem instrumentalizar a luta. O PS quer tomar conta da CGTP: Vigilância às manobras!.
Os ataques virão de sectores "socialistas" e de outras "minorias úteis"!
Alerta trabalhadores portugueses!
A Inter nunca será um correia de transmissão do...PS e dos seus governos.
Viva a Democracia! Viva a Liberdade Sindical.
OS HUMILHADOS
Os humilhados
vêm do centro de uma dor insuportável.
Pedem que o pintor lhes dê um rosto
um perfil de estátua grega
ou apenas que transforme as rugas ancestrais
em bandeirasou lençóis
de uma noite de noivado.
Os humilhados
trazem nos dedos
memórias de todos os ofícios.
Sabem a que cheira o jornal acabado de imprimir.
Dobram ferro.Apanham azeitonas.
Arrancam constelações
do seio quente da terra.
Os humilhados
vêm dos becos mais fundos dos bairros cinzentos.
Atravessam as ruas da pintura
ou melhor
da liberdade.
Pedem a bênção da cor.
Querem ser belos.
Deuses.Querem ser um furacão.
Dizem: nós somos o furacão.
Tocamos o metal e fazemos uma flauta.
O nosso cântico ressoa na penumbra
mesmo quando a pátria nos esquece.
Dizem: nós somos os danados da terra.
Trazemos o corpo inclinado ao desenho breve
e comovidodas papoilas.
Zé Fanha de "Marinheiro de outras luas", a publicar
http://zefanha.blogspot.com/
Em 1945, a 22 de Outubro nascia a PIDE, sucessora da PVDE, antecessora da DGS. Simultaneamente nasciam os famigerados Tribunais Plenários. Para não esquecer.
Dada a minha idade, lembro-me muito pouco do companheiro. mas conheço a História, grandiosa! O revolucionário, amigo do povo. O Homem que tentou construir outro país para a minha geração - fazendo do sonho transformação concreta. Um país Solidário e Justo de Homens e Mulheres Livres.
Lembro-me de o ver em Torres Novas, na inauguração ao monumento da torrejana Maria Lamas, no principio dos anos 90. Foi no final da cerimónia e Vasco vinha quase sozinho, passo lento, pela avenida Manuel Figueiredo. Os meus pais não resistiram e foram ter com companheiro - o meu pai (que ajudara a fundar nos alvores da revolução uma cooperativa oprária e metalúrgica, na sequência da falência fraudulenta pelo antigo patrão a seguir ao 25 de Abril) falou-lhe dos sonhos comuns de Abril. A minha mãe ofereceu-lhe um cravo. Lembro-me do Vasco perguntar: uma cooperativa? hoje?ainda existe? (A cooperativa viria a encerrar poucos anos depois) Eu, limitei-me a ficar calado. Envergonhado, tímido, não sei...Embasbacado com a sensação de ter ali à minha frente, em carne e osso, uma grande figura da história de Portugal.O Vasco voltaria a Torres Novas por iniciativa do Cine Clube, já no século XXI. Infelizmente, não pude estar presente. Há desencontros assim, com a história. Ah, as coisas que eu podia ter-te perguntado Companheiro Vasco...
Desafiamos os leitores deste blog a votarem no Torrejano ( por raiz, nascimento ou residência) que poderia ser escolhido como O GRANDE PORTUGUÊS! A escolha limita-se aos séculos XX e XXI e, como todas as escolhas é meramente subjectiva! Outros nomes, poderão ser lembrados em qualquer comentário a este post - embora os critérios de votação sejam imutáveis. Nisso somos mais rígidos que a RTP. Vale o desafio? São todos mais ou menos conhecidos...
Vale a pena ver!!!
Esta proposta contém objectivos (Metas) que, a CDU não aceita por violarem os mais elementares princípios da igualdade de acesso aos cuidados de saúde que o governo, nos termos da Constituição, deve garantir.
Propõe uma solução para o Médio Tejo, a qual além de ser “velha” não resolve os problemas das urgências actualmente existentes e, a ser posta em prática, porá em perigo os cuidados urgentes de saúde que agora são prestados.
Assim, a CDU, enviará, em tempo oportuno, ao Sr. Ministro da Saúde as críticas que entende pertinentes e uma proposta alternativa à solução proposta para o Centro Hospitalar do Médio Tejo.
1 – Análise Crítica à Proposta
1.1 – Critérios de avaliação:
§ Tempos de resposta do socorro ao local:
O documento consagra o princípio inaceitável de discriminar negativamente as populações rurais. Castiga-as ao aceitar que têm que esperar pelo socorro o dobro do tempo das populações urbanas!
Considera portugueses de 1ª. e de 2ª conforme a área onde vivem!
È inaceitável!
§ Tempos de trajecto ao Serviço de Urgência:
Consagra o mesmo princípio discriminatório descrito no parágrafo anterior. A 10% da população é negado o direito de ser socorrida dentro de 30 minutos!
É inaceitável!
As contas feitas pelos mapas não resultam da mesma maneira em todos os locais. Porque está em causa a vida dos cidadãos, há que fazer contas nas estradas reais que temos e não sobre mapas (s/curvas, s/ lombas ou s/ limites de velocidade….)
1.2 - Os Centros Hospitalares:
Nesta proposta a entidade “Centro Hospitalar” não existe. Os hospitais que os constituem aparecem completamente isolados.
No caso particular do Centro Hospitalar do Médio Tejo, e no que respeita à classificação actual (pág.17 da proposta) vem o Hospital de Abrantes (CHMT) classificado como Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica (SUMC) e os de Tomar e Torres Novas como “articulação c/ Abrantes” (que classificação será esta?).
A Articulação entre os três hospitais (e não com Abrantes!) deveria ser reforçada na solução proposta, mas, afinal deixou de haver articulação em 3 unidades que integram o Centro Hospitalar!
Incompreensível!
1.3 - Novos pontos de rede a consignar como urgências:
Na proposta aparecem os hospitais Nossa Senhora da Graça – Tomar e Rainha Santa Isabel – Torres Novas como novos pontos de rede a consignar formalmente. Não se percebe esta inclusão pois como mostra claramente o quadro da página 9 - urgências hospitalares em funcionamento, estas urgências já existem há muitos anos!
Trata-se, de facto, de uma desqualificação dos serviços de urgência actualmente em funcionamento.
Incompreensível!
A desqualificação das urgências gerais dos Hospitais de Tomar e de Torres Novas para “Serviços de Urgência Básica” (SUB, na terminologia adoptada na proposta), além de por em risco a prestação de cuidados urgentes à população que actualmente recorre a estes dois hospitais (178/dia e 123/dia, respectivamente Torres Novas e Tomar) vai contribuir para um agravamento da falta de rentabilidade da capacidade técnica e organizacional instalada.
A ser aprovado o tipo de urgência proposto, implica uma enorme sobrecarga para o Hospital de Abrantes que, reconhecidamente, não teria capacidade para satisfazer as necessidades dos doentes que agora recorrem a Tomar e Torres Novas.
A ser aprovada, a proposta de “Serviço de Urgência Básico” para estes dois hospitais, põe em risco os cuidados urgentes a prestar aos doentes internados nos seus serviços, a que a actual urgência dá satisfação.
Justificação da proposta:
Considerando que:
a) O Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE, é uma única entidade que, sendo constituída por três unidades hospitalares, só pode ser entendida como um todo. Se assim não for, o próprio Centro não faz qualquer sentido.
b) O Centro Hospitalar satisfaz todos os critérios para que, na rede de serviços de urgência, seja considerado um “Serviço de Urgência Médico-cirúrgico” (SUMC), pois
§ Serve uma população de cerca de 254 000habitantes;
§ Atende 519 doentes/dia na urgência, mais do que os 150/dia exigidos pelos critérios;
§ Faz mais que 3 cirurgias urgentes/dia;
§ Tem capacidade Instalada que satisfaz as necessidades de um SUMC;
§ Tem as valências indispensáveis;
c) Actualmente nenhum dos hospitais que integra a Centro tem condições para nele funcionar toda a urgência
d) O nº. 5 do Despacho nº. 18 459/2006, do Sr. Ministro da Saúde, publicado no DR nº. 176-2ª. Série, de 12 de Setembro pp, prevê que, no âmbito de um centro hospitalar, as especialidades a que se referem as alíneas c) e d) do nº. 2 do mesmo despacho (estas especialidades dizem respeito às que integram e/ou apoiam os SUP e os SUMC) poderão estar organizadas segundo os princípios de especialização e complementaridade, no conjunto dessas unidades hospitalares desde que essa organização seja aprovada.
A Proposta:
Assim, propõe-se que ao Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE, seja atribuída a classificação de “Serviço de Urgência Médico Cirúrgica”, devendo, o Conselho de Administração, como a lei lhe confere, organizar as urgências de acordo com as valências existentes nas três unidades e nos termos do nº. 5 do despacho de Sua Exª. o Ministro da Saúde já referido e tendo em conta, nomeadamente:
§ A capacidade instalada e disponível (Instalações e equipamentos) em cada um dos hospitais que integram o Centro potenciando a sua rendibilidade;
§ A forma como as valências estão distribuídas aproveitando os efeitos positivos da concentração de meios;
§ As condições existentes e perspectivadas para o apoio da telemedicina;
§ A estratégia definida para melhorar os sistemas de acessibilidade inter-hospitalar;
§ O tipo e localização das necessidades a satisfazer em cuidados urgentes e emergentes;
§ A satisfação das ditas “urgências falsas” mas que têm que ser “resolvidas” no Serviço de Urgência Hospitalar por ausência de alternativas fora dos hospitais;
§ Localização de outros pontos da Rede de urgência fora do Centro Hospitalar;
Torres Novas, 13 de Outubro de 2006
A lista dos nossos colaboradores especiais inclui alguns dos mais eminentes cientistas políticos e pensadores marxistas do mundo. Desde o seu início ODiario.info é pois um projecto que conta com o apoio expresso de intelectuais revolucionários de muitos países. Há solidariedades que transmitem confiança.
E não nos digam como alguns dizem alguns comentadores políticos que, para poder obter melhores resultados nas eleições deveríamos deixar de ser comunistas.(...) Deixem de ser afirmativos, deixem de ser revolucionários(aconselham-nos), cortem com o passado, deixem de uma vez para sempre de falar na Revolução de Abril, na Reforma Agrária, na defesa do sector empresarial do estado, nas nacionalizações; acomodem-se com a visão de que a Revolução de Abril foi um grande erro e que razão tinham aqueles que diziam que se passava do marcelismo pacificamente para a democracia.(...) O PCP não está porém disposto a deixar de ser comunista, porque é por ser comunista que o povo e o país precisam dele. A luta leitoral e nas instituições não é a nossa única batalha. Consideramos determinante a intervenção, movimentação e acção das massas populares e seus movimentos de organização unitárias.
Álvaro Cunhal em CINCO CONVERSAS COM ÁLVARO CUNHAL de Catarina Pires, Campo das Letras,1999, página 151
A pergunta impõe-se a propósito do projecto de "requalificação" da praça 5 de Outubro. Há 2 ou 3 anos surgiu um projecto de qualificação da Praça - coração da cidade. Fez-se um mini debate público com opiniões a enviar pela internet para a Câmara. Apenas a CDU promoveu um debate público, bastante participado aliás. O que nos remete de novo para a pergunta inicial.
A quem cabe o desenho das cidades?
Do projecto que foi aprovado vai-se sabendo muito pouco -e aquilo que se vai sabendo assusta, e muito. O projecto vai arrancar e a população de Torres Novas deveria saber o que se passa. A Praça está localizada na Freguesia de Santa Maria e, por exemplo, neste mandato, não foi apresentado na Assembleia de Freguesia qualquer projecto. Revelador não?
A Praça é o coração da cidade - e com o coração deve ter-se muito cuidado.
O projecto é do municipio e penso ser da autoria do arquitecto/vereador Pedro Lobo Antunes - espero não estar a cometer uma injustiça.
Não se discute a capacidade do arquitecto, mas a intervenção urbana deve ser cada vez mais, por um lado civicamente participada e por outro deve procurar ser multidisciplinar.
Esta intervenção na Praça 5 de Outubro carece destas duas exigências.
E se quanto à discussão pública estamos conversados, conhecendo o estilo autocrático de quem gere a Câmara Municipal de Torres Novas, lançamos um repto à humildade do senhor vereador Pedro Lobo Antunes:
Senhor arquitecto o desenho das cidades de hoje não pode ser um exclusivo da arquitectura.
Uma intervenção urbana no coração da Cidade, que é o seu símbolo, exige a participação e a criação de uma equipa de geógrafos, paisagistas, economistas, comerciantes, sociólogos e historiadores. Todos eles têm um lápis que desenha a Cidade. A Intervenção Urbana, na Polis, no Espaço Público comum é mais que um desenho técnico num estirador. É memória, é vida, é arte e futuro.
Senhor Arquitecto/ vereador Pedro Lobo Antunes, tenha isto em consideração, pedimos-lhe. Não porque pretendemos que não se requalifique a Praça. Não pretendemos emperrar processos e obras. Mas como deve saber dos seus irmãos médicos, quando tocamos em órgãos vitais, devemos ser decididos mas ter os cuidados indispensáveis para que a intervenção não seja uma mera experiência científica. É assim na medicina. É assim na Intervenção Urbana.
Respeite-se a Praça 5 de Outubro. No mínimo.
"Mentiroso! Mentiroso! Mentiroso!", gritado ou cantado, seria o mais moderado dos adjectivos colados a Sócrates por professores e metalúrgicos, sindicalistas vindos desde Faro a Bragança, humildes de mãos calejadas e dedos delicados de secretária, ferroviários e corticeiras, T-shirts com a efígie de Che ou do Rock in Rio.Numa tarde de Outubro com um sol de Maio, marchavam os líderes do PCP (Jerónimo de Sousa) e do BE (Francisco Louçã), filiados desde o Sindicato Nacional dos Psicólogos até ao Sindicato dos Trabalhadores das Pescas, mineiros da Panasqueira e empregados da administração local, boinas bascas e bonés do Sporting, mais pins com Lenine que medalhas em esmalte com Nossa Senhora. E Carvalho da Silva era obrigado a interromper, várias vezes, o discurso para ser dada a indicação de que era impossível parar. Palavras de ordem distribuídas, faixas das organizações sindicais, slogans repetidos, placas improvisadas. As grandes causas nacionais. "Há lucros aos milhões e só cortam nas pensões"; "Segurança Social é nossa, não é do capital"; "Contenção salarial só serve o capital"; "Custo de vida aumenta, o povo não aguenta". Os problemas locais. "Exigimos um médico porque não temos nenhum"; "As 3 maternidades [da Guarda] são necessárias". Bandeiras de cada classe. "Militares em defesa dos direitos"; "Se trabalhassem 5 anos na construção civil estes 'amigos' [fotos de Sócrates, do ministro Vieira da Silva e do presidente da CIP, Francisco van Zeller] reivindicavam a reforma aos 50 anos". Aflições em algumas empresas. "Corticeiros do Barreiro - Esence - exigem salários"; "Trabalhadores da Flor do Campo - 97 despedimentos por fazer greve".E, entre bombos barulhentos de Viana e funcionários públicos a bater testos em tachos, um reformado da CP, natural de Pias, mas residente em Lisboa, no meio do seu discurso contra o Governo, nem hesitava: "Sócrates é Salazar ressuscitado."
Dn on-line, 13 Outubro 2006
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